Foto: Divulgação Realmente, ela é tão importante que pode ser abordada por vários ângulos ou aspectos distintos, o que quer dizer que ela é multidisciplinar. Tanto que precisamos frisar aqui o fato de que este artigo não tem finalidades terapêuticas profissionais.
Ou seja, a autoestima também pode ser vista pela ótica do quadro clínico, quando nos deparamos com uma pessoa que sofre de sua falta ao ponto da depressão e da ausência de capacidade de resolver o problema sozinha.
Aí é que entra o papel das clínicas de psicologia e dos seus profissionais, sejam os psicólogos que fazem conversação, ou os psiquiatras que podem medicar. Outro indício de que a pessoa precisa de ajuda é perder sua funcionalidade prática na vida.
Deste modo, vamos focar aqui nas situações em que a autoestima ainda pode ser trabalhada pela própria pessoa, de maneira autônoma e saudável. Lembrando que ela vai muito além de simplesmente sentir uma vaga alegria ou bem-estar.
Por outro lado, sentir-se triste ou indisposto às vezes não indica que você precise de mais autoestima, pois ela também não faz milagres. Ou seja, a questão não é ficar mal às vezes, mas perder o horizonte do que significa ficar bem.
No fundo, a autoestima é um dos elementos centrais da nossa psique, pois é ela que vai regular várias outras funcionalidades, desde a afetividade e a formação emocional de base, até faculdades mais práticas como produtividade, criatividade e afins.
De fato, quando uma pessoa recorre a algo como floral quântico para ansiedade e consegue, enfim, aumentar sua autoestima, isso também vai fazer com que ela trabalhe melhor no seu dia a dia, especialmente para quem faz trabalho intelectual.
Basta imaginar a diferença entre alguém como um engenheiro, um arquiteto ou mesmo um designer que lida com o criativo de uma equipe. Obviamente, a inspiração da pessoa será ativada mais facilmente se ela estiver bem consigo mesma.
O mesmo vale para uma vida de estudos, seja para quem trabalha e estuda, ou para quem lida apenas com os estudos, como os adolescentes em fase de vestibular e afins. Por esses motivos é que decidimos criar este artigo sobre o assunto.
Além de falar da importância de cuidar da autoestima, um traço que na correria da vida moderna tem ficado de lado, vamos tratar também dos meios como aumentá-la, além de todos os benefícios e vantagens que isso pode trazer.
O mais interessante é justamente o fato de que tudo isso pode ser alcançado por vias mais práticas, como aplicar produtos naturais para pele, o que deixa a pessoa mais bonita e mais disposta, como também por vias mais íntimas e pessoais.
Por exemplo, exercícios de meditação e de silêncio, que são coisas que a vida moderna também tem complicado cada vez mais. Porém, obviamente não é possível ter autoestima consigo mesmo se você não se conhece a si mesmo.
Então, feitas essas ponderações, se o seu interesse agora é mergulhar de cabeça em um assunto relativamente simples, mas que no fundo pode mudar drasticamente sua vida pessoal, familiar, profissional e prática, então basta seguir até o fim da leitura.
Existe um vício muito comum ao falar sobre autoestima, que consiste em achar que ela tem a ver somente com a relação da pessoa consigo mesma.
Na verdade isso não é autoestima, é narcisismo, egolatria ou qualquer outra palavra que você preferir para algo que reflita um ser humano fechado em si mesmo.
Tanto que, hoje em dia, essa confusão costuma levar a posturas equivocadas que, com o passar do tempo, mais agravam o problema do que o resolvem.
Ou seja, a pessoa se sente mal e indisposta por alguma razão, então ela ouve falar que isso deve ter a ver com autoestima, aí ela começa a pensar somente em si mesma, em ficar mais bonita, fazer o que gosta e repudiar certas relações.
Como resultado, a pessoa começa a se fechar naquilo que a Psicologia chama de mentismo ou monomania, que é você racionalizar todas as experiências da vida, em vez de simplesmente vivê-las. E fazer isso de modo maníaco, sem conseguir parar.
Por isso, é fundamental entender que a autoestima é algo que passa pela valorização de si mesmo e do indivíduo, seja defendendo-se de pessoas tóxicas ou investindo em uma clínica de estética, mas não se limita apenas a isso, precisando envolver doação também.
Trata-se, portanto, de um equilíbrio muito difícil de encontrar, e por isso mesmo é que é algo complexo e, ao mesmo tempo, mágico.
Tudo que envolve o ser humano é complexo e encantador. Se fosse algo simples, como uma receita de bolo, todo mundo faria e provavelmente não existiria sofrimento no mundo.
Aí é que a autoestima envolve autoconhecimento, e não apenas exercícios práticos que você pode fazer como quem está malhando alguma parte do corpo, sem prestar atenção.
Em termos práticos, alguns traços comuns da autoestima são:
Viver no presente;
Absorver o passado;
Não temer o futuro;
Resolver as culpas;
Não se comparar com outros;
Confiança social;
Autoaceitação;
Ser sincero consigo.
Algumas dessas funções são fundamentais e falam por si mesmas, como não ficar se comparando com outras pessoas. De fato, fazer isso em excesso denota alguma insatisfação, que pode ser objetiva ou projetada neuroticamente.
Por exemplo, ao fazer uma harmonização facial feminina, um bom médico vai usar como parâmetros seu próprio rosto e as inclinações dele, não o rosto de uma artista com quem você gostaria de parecer, o que pode ser até antiético para a medicina.
Já outras funções são mais complexas, como a da autoaceitação ou de resolver as culpas. Muitos falam em “eliminar culpas”, mas isso é um erro, pois sentir-se culpado quando você realmente cometeu um erro é questão de saúde mental e de ética.
O mesmo para a autoaceitação. Diante de algo que você tem de virtuoso e os outros não aceitam, ou diante de um erro que você comete por picuinha contra o bem-estar de outras pessoas?
Em tudo a autoestima deve ser medida em termos de bom senso e de contextualização. Poucas regras são válidas como algo absoluto, pois precisam ser aplicadas caso a caso.
Até aqui já deu para compreender a importância e os benefícios da autoestima, mas podemos e até precisamos focar no papel que cuidar dela representa para nós.
De fato, é preciso cuidar dela com o carinho de quem cuida de si mesmo, especialmente com o enfoque na vida prática, familiar, profissional e social como um todo.
Nunca é demais repetir que deixar de fazer algo por insegurança é extremamente preocupante. Uma pessoa pode querer emagrecer e juntar dinheiro para uma clínica de nutrição, mas não deixar de ir a uma festa amanhã por causa disso.
A diferença é gritante e precisa ser levada em conta. Manter sua autoestima inclui lidar com as limitações e imperfeições do momento, até a situação de corrigi-las, aos poucos.
Uma dica de ouro quando o assunto é autoestima é deixar de lado o perfeccionismo, pois quase sempre ele atinge seu extremo.
Ou seja, ao invés de realmente levar a pessoa a um estágio de perfeição ou excelência, leva a uma fadiga perto da exaustão, e então a perda de qualquer ânimo.
Por isso, se você pensa em fazer uma cirurgia bariátrica, espere o melhor e saiba que isso pode mesmo melhorar sua vida, mas não crie um fetiche em torno disso.
Nesse sentido, é preciso ajustar as expectativas e praticar um senso de proporção, que mostra a hierarquia do que realmente importa em sua vida.
Hoje em dia, já é um lugar comum falar da relação entre corpo e mente, mas será que você faz o máximo que pode neste tocante, para aumentar sua autoestima?
Para começar, não pense que tudo se concentra em grandes cirurgias ou medidas inacessíveis para a maioria das pessoas.
Já falamos sobre isso, e uma cirurgia íntima a laser realmente pode ajudar, mas também há medidas para você tomar em casa hoje mesmo.
Por exemplo, tirar 20 minutos do dia para meditar, ouvindo alguma música relaxante. Faça isso no fim de semana, pensando em tudo que aconteceu nos demais dias.
Ou ainda, siga um plano de dieta e de treinos que melhore seu peso, sua disposição e sua vontade de se olhar no espelho, assumindo um compromisso consigo mesmo.
Falar de autoestima é algo realmente encantador, pois envolve tanto a mente quanto o corpo e todas as faculdades psicológicas do ser humano.
Por essa razão, acima explicamos a importância de cuidar da sua própria autoestima, bem como as melhores dicas teóricas e práticas para começar isso hoje mesmo.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
