AtaNews Publicidade 728x90
18/07/2021 às 13h14min - Atualizada em 18/07/2021 às 13h14min

Queimadura solar ou alergia ao sol? Entenda qual é a diferença e saiba como se proteger de reações alérgicas!

Beleza extraordinária
Quando surge o aspecto avermelhado na pele após a exposição solar, é preciso ter atenção: o que parece uma queimadura leve, na verdade, pode ser uma reação alérgica ao sol nas peles sensíveis aos raios UV. É que diferentemente da vermelhidão que costuma vir com o bronzeado, as manchas e bolinhas que aparecem nas mãos, rosto, colo e braços causando coceira e um pouco de incômodo precisam ser tratadas e, principalmente, podem ser evitadas com a ajuda do uso diário do protetor solar. Conheça outros cuidados para aderir à sua rotina e proteja-se!

Alergia solar se diferencia da queimadura pelas bolinhas na pele
Apesar de apresentarem sintomas bem parecidos, a queimadura e alergia ao sol se diferenciam em alguns detalhes. Em geral, quando nos queimamos após uma caminhada ao ar livre ou banho de praia, a pele apresenta uma aparência avermelhada e até mesmo um leve comichão. No entanto, quando se desenvolve uma reação inflamatória aos raios solares, é possível notar erupções irregulares - com pus, em alguns casos - em locais específicos como o pescoço, pontos da face, mãos e braços, causando muita coceira e desconforto. 

Tratamentos que deixam a pele sensível ao sol devem ser feitos no inverno
É importante lembrar que tanto medicamentos orais quanto alguns cremes usados para combater rugas e acne podem causar fotossensibilidade, por isso, queimaduras de sol e/ou alergias solares se tornariam um risco ainda mais comum. Sendo assim, para não sacrificar a pele e evitar o surgimento das bolhas e todo o estresse que elas podem causar, nesses casos, uma das melhores alternativas é iniciar os tratamentos cutâneos em temporadas mais frias como no outono ou inverno. Aqui, a saída será minimizar a exposição ao sol e maximizar a proteção solar.

Usar filtro solar diariamente ameniza e previne a reação alérgica ao sol
E por falar em proteção, é importante lembrar que o uso do protetor solar é indispensável para qualquer pessoa! Afinal de contas, ainda que a alergia ao sol seja tratada com a ajuda de antialérgicos e as queimaduras acabem melhorando com o tempo, esses dois problemas podem ser amenizados e/ou evitados com um cuidado simples na rotina: o uso diário do protetor solar no fator adequado.

Nos casos das peles sensíveis ao sol, vale, inclusive, investir em protetores específicos para as áreas diferentes do corpo, assim, a defesa contra os raios UV será ainda mais intensificada e segura. Manter esse hábito aliado com uma boa hidratação e investir no acompanhamento médico regular vai evitar que as alergias ou queimaduras voltem a incomodar e, de quebra, prevenir os riscos do surgimento de problemas mais graves como o câncer de pele.

Link
Tags »
Notícias Relacionadas »
Comentários »