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27/03/2019 às 09h19min - Atualizada em 27/03/2019 às 09h19min

Bebê colombiana nasce com irmã gêmea dentro do abdômen

Não é fake news maluca. Trata-se de um raro caso de "gêmeo parasita" -- entenda como é possível

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Recentemente, o caso dos gêmeos australianos “semi-idênticos” (ou sesquizigóticos, algo muito raro que fica entre gêmeos idênticos e fraternos) impressionou a medicina. Mas, quando você jura que já viu tudo, sempre aparece algo que pode surpreender: na Colômbia, uma bebê nasceu com a irmã gêmea, ainda em crescimento, alojada dentro dela.

Este é um caso que a ciência chama de “gêmeo parasita”. A condição, raríssima, foi descrita pela primeira vez em 1808, e há pouco mais de 100 ocorrências registradas desde então.

No caso colombiano, os médicos notaram a anormalidade enquanto Itzamara, a bebê, ainda estava no útero de sua mãe, Monica Vega. No início, acharam que era apenas um cisto no abdômen do feto. O caso foi passado para o Dr. Miguel Antonio Parra Saavedra, especialista em gestações de alto risco, que acabou lidando com toda a gestação na clínica La Merced, em Barranquilla, na Colômbia.

Após uma inspeção detalhada, Parra Saavedra confirmou que o “cisto” era, na verdade, um outro feto, minúsculo, alimentado por um cordão umbilical conectado ao intestino de sua irmã gêmea — Itzamara, o bebê maior e mais desenvolvido, que nasceu.

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