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15/01/2024 às 13h50min - Atualizada em 15/01/2024 às 13h50min

Toto Wolff renova com a Mercedes até o fim de 2026

Chefe da escuderia revelou a informação ao jornal inglês The Daily Telegraph

Assessoria de imprensa
Wolff é dono de 33% da Mercedes Divulgação/F1.com
Toto Wolff seguirá como chefe de equipe da Mercedes por mais três temporadas. Nesta segunda-feira, 15, o comandante da escuderia revelou ao jornal inglês The Daily Telegraph que estendeu seu vínculo até o fim de 2026.

Em busca de voltar ao topo da Fórmula 1, as partes envolvidas na negociação buscaram manter uma administração estável no time. Proprietário de 33% da equipe, Wolff afirmou que o mais importante é a confiança entre os donos de cargos altos na Mercedes.

"Acho que a coisa mais importante entre nós três [Wolff, Jim Ratcliffe, proprietário da INEOS, e Ola Kallenius, CEO da Mercedes-Benz] é que confiamos uns nos outros. No final das contas, como acionista, eu quero o melhor retorno sobre o investimento. E o melhor retorno sobre o investimento é vencer", disse Toto.

"Não vou tentar me agarrar a uma posição em que acho que alguém vai se sair melhor do que eu. Eu me certifico de que tenho pessoas por perto que podem me dizer o contrário. No final, nós três decidimos: 'Vamos fazer isso de novo'", completou.

Apesar de não ter temporadas de sucesso nos últimos anos, Wolff revelou que o desempenho nas pistas não tem impacto total em sua permanência. De acordo com o chefe, seu contrato é baseado em confiabilidade e nunca teve uma cláusula de desempenho.

"Nunca tive uma cláusula de desempenho. Ou vocês confiam uns nos outros ou não confiam. E estamos alinhados como acionistas. Faço parte dessa equipe em várias funções. Sou um co-acionista. Faço parte do conselho. Essas são coisas que não mudarão, seja qual for a função executiva ou não executiva que eu tenha. Mas me sinto bem", afirmou.

O maior temor de Wolff segue sendo a dificuldade para manter a motivação alta. Por isso, o chefe entende os desafios atuais impostos à escuderia, mesmo que não sejam os desejados.

"Para mim, o risco é sempre mais de esgotamento do que de exaustão. E é por isso que aceito os desafios que temos hoje, mesmo que às vezes eles pareçam muito, muito difíceis de gerenciar", concluiu.

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