09/05/2022 às 13h08min - Atualizada em 09/05/2022 às 13h08min

Agulhas, seringas, ambientes.

Nilton Moreira

Nilton Moreira

Estrada Iluminada, trabalhando como servidor público, sendo Inspetor de Polícia, em meio de tantas histórias e barbaridades nunca perdi a fé!

Que maravilha quando vemos crianças indo a consultório odontológico para fazer a revisão da dentição. Também é gratificante quando vemos os jovens colocando aparelhos para possibilitar a estética bucal, sem nenhum receio quanto a dor.

          Certamente persiste nos mais idosos ainda um resquício de ansiedade e pavor por ocasião da necessidade de extrair um dente ou proceder a profilaxia.

          Também vemos as crianças e adolescentes pedindo aos pais ou responsáveis para que as leve para receber as vacinas. Elas comparecem aos ambientes ambulatoriais sorridentes, sem medo algum, com raras exceções. Pedem inclusive para fazerem self com os profissionais em saúde.

          Já não é este o clima quando se trata de pessoas adultas, com mais idade, que inclusive negam-se a vacinar-se alegando razões de crença, preconceito, mas no fundo a maioria é mera teimosia e medo.

          Lembro que em tempos idos eram extraídos dentes sem anestesia, afinal este recurso não existia!
          Mas porque tanta diferença de comportamento entre os jovens e os de mais idade no que diz respeito a medo, pavor de agulhas e ambientes odontológicos ou ambulatoriais? Certamente existe uma explicação!

          Sim amigos, se formos analisar profundamente o contido nas literaturas que estudam os por quês da vida, vamos constatar que trazemos como espirito que somos traumas de outras vidas. Experiências vivenciadas que muitas vezes não foram agradáveis, como por exemplo arrancar de nós dentes sem anestesia, muitas injeções com agulhas que no passado eram desproporcionais, ou em razão da medicação tinha de ser de calibre mais grosso.

Vacinas que machucavam a pele, sangrando, deixando cicatrizes, Isso criou receios que se perpetuaram no tempo, e hoje quando nos deparamos com ambientes semelhantes ou situações que nos reportam ao pretérito, sentimos de novo os resquícios traumáticos.

          As crianças de hoje, são espíritos que na última encarnação que viveram já estavam se acostumando com outro tipo de ambiente laboratorial, consultórios dinâmicos e equipamentos que causavam menor dor. Por isso não se estressam diante de ter de serem examinadas por odontólogo, médico ou profissional em enfermagem e receber uma picadinha no braço.

          A cada reencarnação vamos melhorando e evoluindo, e sabendo que as dores vão diminuindo.
          Somos espíritos em evolução e aos poucos nos incomodam menos as coisas Terrenas, quando estamos sintonizados com o Plano Maior.  
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