Lâminas, cremes, cera, laser: seja qual for o método preferido de depilação, os cuidados com a pele não podem terminar uma vez que a região estiver depilada! Isso porque o processo de remoção dos pelos pode causar microlesões na barreira cutânea, deixando a região sensibilizada. Além disso, o uso de produtos inadequados pode piorar a sensibilização, aumentando o tempo de recuperação da pele e, consequentemente, de desconfortos como coceira e vermelhidão.
Assim, é preciso tomar uma série de cuidados ao decidir depilar a face ou o corpo. O primeiro passo é optar por um método mais gentil – e pessoas com histórico de pele sensível ou sensibilizada precisam de atenção redobrada! Embora sejam os mais comuns pelo fácil acesso e custos menores, a cera quente ou fria, a lâmina e o creme depilatório são agressivos, enquanto a depilação a laser é a mais indicada.
“O laser atinge apenas um alvo que, no caso da depilação, é a melanina presente nos pelos, que serão eliminados completamente após um determinado número de sessões. Portanto, não será necessário repetir o procedimento usualmente, apenas sessões de manutenção esporádicas. Já a depilação com cera ou lâmina precisa ser refeita com frequência”, afirma Andrea Bannach, gerente médica em dermatologia de Profuse, marca de dermocosméticos do Aché Laboratórios.
Antes de remover os pelos, é importante que a pele esteja íntegra e bem hidratada, reduzindo as chances de efeitos adversos. De acordo com a dermatologista, a hidratação com produtos adequados diariamente é o principal meio de preparar a pele para receber as agressões da depilação. Outra recomendação é esfoliar a pele gentilmente alguns dias antes do procedimento, reduzindo o risco de pelos encravados.
No pós-depilação, é importante fazer uma higiene delicada da região, utilizando produtos que não agridam ainda mais a barreira cutânea, como gel de limpeza com tecnologia Syndet, e hidratantes. “O ideal é usar água morna e pouca fricção em um banho rápido. Depois, hidratar com produtos adequados, que auxiliem na recuperação da pele e com ativos calmantes. Se houver sinais de irritação, é fundamental evitar a exposição solar”, afirma a Dra. Andrea.
Ela lembra, ainda, que as lâminas nunca devem ser compartilhadas, já que há risco de transmissão de doenças. Elas também devem estar afiadas para que não seja preciso passá-la várias vezes no mesmo local, evitando a fricção excessiva. No caso da cera quente, é preciso estar sempre atento à temperatura do produto, evitando queimaduras – e, caso aconteça, é imprescindível suspender a depilação imediatamente.
A dermatologista afirma que os principais sinais de que a barreira cutânea foi comprometida são ardência, vermelhidão, coceira e piora de doenças de pele pré-existentes, além de lesões como surgimento de “bolinhas”, pequenos cortes e até mesmo pelos encravados. “Como cada pele é única, um dermatologista pode ajudar a encontrar o melhor método depilatório, assim como a tratar a sensibilidade e demais problemas que podem surgir após o procedimento.”
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Isaac dos Santos Toledo
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