Imagem/Divulgação Com o desenvolvimento da tecnologia, e com as múltiplas formas de aprendizado e estudos, os das gerações mais recentes têm conseguido grandes conquistas cada vez mais cedo. Um deles até
conseguiu mesmo se tornar engenheiro espacial da prestigiosa companhia Space X.
De forma geral, tudo que está conectado com a tecnologia remete, de uma forma ou outra, à inovação. Porém, há uma exceção, que está fazendo enorme sucesso na web. Um velho que está conquistando os corações dos aficionados por jogos de cassino online, na condição de personagem principal de uma
slot de grande popularidade. E esse senhor é, ora raios, ninguém menos que o próprio
Zeus!
O nome oficial desse caça-níquel é
Gates of Olympus (em português, Os Portões do Olimpo). Mas os brasileiros, que não conseguem deixar de ser irreverentes, chamam de o
jogo do velho do raio, um apelido carinhoso que pegou e foi adotado até mesmo pelas próprias plataformas de entretenimento.
Doces semelhanças... e diferenças O jogo do velho do raio tem um princípio simples e básico, que é reunir pelo menos oito símbolos iguais, na forma e na cor, em sua área de jogo.
Sempre que conseguir, sua aposta é premiada e esses símbolos desaparecem. Os ícones restantes descem, ocupando os espaços vazios, e novas figuras caem, completando todas as casas. Se os novos símbolos criarem novas combinações, um novo prêmio é pago e todo o processo se repete. Ou seja, é possível ter múltiplos prêmios em um único spin.
Os ícones definem o valor do prêmio. As pedras preciosas (azuis, verdes, amarelas, roxas e vermelhas) são as mais comuns, e por isso pagam menos. O cálice, o anel, a ampulheta e a coroa são mais raros, e por isso pagam mais.
Esse sistema com formas e cores que caem e se combinam em uma área de jogo levam muita gente a achar que o velho do raio é parecido com outro jogo famoso, o
Candy Crush, com seus docinhos coloridos. Pode até ser parecido, mas uma coisa é uma coisa, e outra coisa é outra coisa.
Assim como o
reels do Instagram não é a mesma coisa que o Tik Tok, há diferenças. Em
Gates of Olympus, os símbolos não precisam se tocar para formar uma combinação, basta que estejam visíveis em uma das trinta casas da área de jogo – seis colunas e cinco fileiras.
Mas e o velho, ó raios? Essa slot não seria apelidado de jogo do velho do raio se o velho não tivesse papel importante, não é? De fato, Zeus colabora com quem bate nos portões do Olimpo. E faz isso de duas formas. A primeira é emprestando sua cara sisuda para o símbolo do
scatter que, aqui, tem dupla função: vale como coringa, combinando com outros ícones, mas também é multiplicador.
Com quatro velhos do raio você ganha quinze rodadas grátis, e com seis você multiplica sua aposta por cem.
Porém, Zeus ganhou fama mitológica nesse jogo graças aos seus raios. E, como qualquer bom deus grego, o velho lança seus raios de maneira intempestiva e inesperada, de acordo com seu delicado humor. Assim, eles podem até tardar, mas cada vez que caem na área de jogo trazem um multiplicador que faz sua aposta aumentar de duas a quinhentas vezes. Nada mal para um velho milenar que teve uma família problemática na sua longínqua juventude.
Um raio cai duas vezes no mesmo lugar? Assim como não há limite de novos prêmios sempre que caem novos símbolos, também não há limite de raios que podem ser lançados por Zeus. O velho do raio pode dar uma de louco e sair distribuindo relâmpagos a torto e a direito na sua área de jogo.
E cada
descarga elétrica que surgir será um multiplicador da sua aposta. Então, se você cair nas graças do velho, e levar múltiplos raios na cabeça, sorria. E comemore. Talvez com uma dancinha, ou pelo menos fazendo seu avatar do WhatsApp rebolar enquanto conta a novidade para os amigos.
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