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02/02/2023 às 09h53min - Atualizada em 02/02/2023 às 09h53min

Funcionário de banco é preso após furtar mais de R$ 1 milhão de agência

Após ser detido, trabalhador alegou sofrer de "problemas psicológicos"

Assessoria de imprensa
Funcionário foi preso após roubar mais de R$ 1 milhão - Foto: Divulgação/PCPI
Um funcionário de banco foi preso na última terça-feira (31) em Teresina, no Piauí, após furtar R$ 1,2 milhão da agência em que trabalhava.

 O rapaz não teve a identidade revelada. Ele era funcionário de um Banco do Brasil na Rua Treze de Maio.

Entenda o caso
O delegado responsável pelo caso, Charles Pessoa, do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco) explicou que a agência notou a falta do dinheiro durante a manhã e acionou a polícia.

Inicialmente, acreditava-se que o funcionário, que não havia ido trabalhar, podia ter sido vítima de um sequestro e que os criminosos teriam levado a quantia.

"Logo começamos as investigações e essa possibilidade foi descartada. Soubemos que ele estava em deslocamento para o Ceará", relatou o delegado.

Suspeito preso
O suspeito foi monitorado e preso momentos mais tarde. No veículo, a polícia encontrou a chave de um cofre da agência e grande parte da quantia furtada, mas não o valor total.

O funcionário alegou não saber informar a origem do dinheiro, mas a polícia foi à sua residência e localizou o restante da verba.

Questionados pelos agentes, os familiares do rapaz garantiram que não sabiam de nada e que, inclusive, acreditavam que ele estava trabalhando normalmente.
Funcionário alega "problemas psicológicos"
Detido pela polícia, o suspeito alegou que sofre de problemas psicológicos. Apesar disso, ele deverá responder pelo crime de peculato, caracterizado quando um agente público se apropria ou desvia algum bem em benefício próprio ou de terceiro.

Se for considerado culpado, o funcionário pode pegar de dois a 12 anos de cadeia, além de ser obrigado a pagar uma multa.

Polícia segue investigando
A investigação continua, e a polícia, agora, aguarda relatório técnico para determinar como o crime cometido. Não se sabe, por exemplo, se o suspeito furtou toda a quantia de uma vez ou se foi subtraindo o dinheiro periodicamente.

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