Foto: Divulgação A mobilidade urbana pós-pandemia, apesar de ser uma área que não atrai tanta atenção, é um segmento que terá muito impacto nos próximos anos. A razão disso é bem simples, quando se reflete um pouco: o
novo coronavírus se transmite pelo ar, o que afeta diretamente vários meios de transporte públicos, incluindo aí opções como ônibus, trens e metrôs.
Por causa disso, é importante ter em mente que veremos algumas mudanças nessas áreas mesmo após a
aplicação das 130 milhões de doses de vacina que deverão chegar ao Brasil em 2021. Afinal, essa quantidade não é o suficiente para toda a população e ainda veremos o vírus rodando pelo país por causa disso. Assim, precisaremos de muito cuidado para não ser infectado.
Mas de que outra forma a mobilidade urbana pós-pandemia será afetada? É importante ter em mente esse tipo de questão. Siga a leitura para saber mais!
Transporte higienizado será regra de mobilidade urbana pós-pandemia
A pandemia do novo coronavírus mostrou a importância de termos um cuidado extra com higiene, especialmente em meios de transporte. É por isso que empresas como a
Vermelho e Branco Rádio Táxi já anunciaram medidas de higiene permanentes para os automóveis que utilizam.
Uma das características mais perigosas do novo coronavírus é o fato que ele é transmitido pelo ar e pode ser passado de uma pessoa para a outra pelo menos 2 dias antes dos primeiros sintomas aparecerem. Ou seja: a pessoa está infectada e nem tem como descobrir isso, mas já pode contaminar outros.
Por isso, é essencial que os meios de transporte tenham rotinas de higienização para prevenir essa situação. Estamos falando de cuidados como passar álcool gel em lugares de contato físico, garantir a ventilação dos espaços e por aí vai.
Opções de transporte individuais serão mais comuns após a crise
O transporte público é um dos pontos mais perigosos para quem quer evitar pegar o novo coronavírus. Afinal, os trens e metrôs costumam ter exatamente aquilo que devemos evitar atualmente: aglomeração, pouca ventilação e muito espaço para contato físico.
Portanto, a tendência é que as pessoas busquem por mais opções de transporte individual. Nesse caso, duas alternativas despontam como as favoritas: os carros e as bicicletas.
No primeiro caso, especialistas já enxergam um aumento no interesse de automóveis na pandemia, já que um carro é individual e há menos risco de contaminação assim.
Já a bicicleta é bem segura, pois é totalmente individual e aberta. Assim, é praticamente impossível se contaminar andando de bicicleta.
O transporte público vai decair de popularidade, apesar de ser importante
Apesar de ser muito importante para a população, o transporte público deverá cair de popularidade nos próximos tempos. A razão já foi explicada acima: ele é um ponto muito fértil para contaminação.
Mesmo que as pessoas se cuidem, ainda assim é muito fácil que uma pessoa possa contaminar todo um vagão de trem ou de metrô. Por isso, uma das principais medidas para combater o coronavírus é conseguir reduzir o uso de transporte público ou organizá-lo de modo a evitar aglomerações e poder tornar a experiência mais segura para todas as pessoas.
Agora que você já viu esses detalhes sobre a mobilidade urbana pós-pandemia, poderá pensar um pouco mais no assunto e entender que o novo coronavírus ainda afetará a nossa vida por muito tempo. Afinal, um evento tão grande como esse não poderia ir embora sem deixar algumas sequelas na sociedade, não é mesmo? Esperamos, no entanto, que as consequências sejam menores do que as previstas inicialmente.
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