Quanto custa a amante da Odebrecht?

Gleisi Hoffmann, eleita sob a asa de Lula, é deputada federal de primeiro mandato. Sua experiencia profissional conta com cargos de secretária municipal e estadual, diretora da Itaipu e ministra da Casa Civil, todas foram indicações de petistas.

 

Gleisi concorreu em 2010 ao cargo de senadora. Resultado, eleita com 3,196 milhões de votos recebidos. Adiante, enquanto era ministra e senadora, a petista se envolveu em inúmeros escândalos de corrupção, inclusive na Lava Jato, onde foi descoberto, em uma planilha da Odebrecht, que seu codinome era “Amante”.

 

Com o passar dos anos, incontáveis casos de corrupção e ridicularização, Gleisi viu sua expressão afundar na opinião pública. Com isto, para não perder o foro privilegiado e ser investigado pela Polícia Civil, a paranaense decidiu concorrer a deputada federal em 2018, eleita com 212 mil votos.

 

Escondida da Polícia no novo mandato, a petista reproduz o rotineiro discurso petista de “Lula Livre” e “2016 foi Golpe”, além de gastar com imprudência o dinheiro público. Pois veja:
 

Além dos R$ 2.223.790,38 citados acima, a parlamentar ainda mora em um luxuoso apartamento em Brasília, possui motorista particular e está inscrita no plano de aposentadoria da Câmara dos Deputados, tudo custeado com o dinheiro público.

 

Sobre a atuação parlamentar, em poucos menos de 18 meses, Gleisi apresentou 111 projetos de leis; participou de nenhuma relatoria e fez 84 discursos no plenário da Casa.

 

Portanto, a deputada possui o foco de “amar” o bem público, onde seus projetos não tramitam, reproduz falas subtraídas da verdade e finge demência ao gastar o dinheiro público, uma atitude de amante.