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14/03/2019 às 11h32min - Atualizada em 14/03/2019 às 11h32min

Gaeco entra no caso de Suzano para averiguar eventual prática de terrorismo doméstico

Dois ex-alunos entraram em escola e dispararam contra alunos e funcionários

MPSP
Além da atuação do promotor Rafael Ribeiro do Val, designado pelo procurador-geral de Justiça, Gianpaolo Smanio, para o caso do massacre em uma escola de Suzano, o MPSP vai investigar em que circunstâncias ocorreram as dez mortes por intermédio da trabalho do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). O Procedimento Investigatório Criminal (PIC) foi instaurado por portaria nesta quarta-feira (13/3).

A linha central do Gaeco e apurar possível existência de organização criminosa que tenha colaborado para eventual cometimento de crimes relacionados a terrorismo doméstico, como apontam os primeiros indícios. O ataque ocorreu nesta manhã quando dois ex-alunos entraram na Escola Estadual Professor Raul Brasil e atiraram.

Os atiradores cometeram suicídio no local.

De acordo com informações da Polícia Militar, os responsáveis pelo ataque atiraram ainda contra o dono de um lava-rápido próximo à escola.

Em entrevista à TV Cultura, Smanio afirmou que é muito importante, no transcorrer das investigações, esclarecer qual a origem das armas utilizadas no ataque.
 
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