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08/01/2019 às 14h31min - Atualizada em 08/01/2019 às 14h31min

Presidentes de três bancos públicos são empossados em Brasília

Novos chefes das instituições financeiras têm a missão de reduzir distorções e equilibrar os juros cobrados

Portal Brasil
O presidente da República, Jair Bolsonaro, participou da cerimônia de nomeação - Foto: Alan Santos/PR
Com a missão de missão reduzir distorções no mercado de crédito brasileiro e equilibrar os juros cobrados pelas instituições financeiras, foram empossados nesta segunda-feira (7) os presidentes dos três maiores bancos públicos do Brasil. Rubem Novaes assume o Banco do Brasil; Pedro Guimarães, a Caixa Econômica Federal; e Joaquim Levy, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Em cerimônia no Palácio do Planalto, que contou com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, os três foram nomeados pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. "Existe dinheiro barato que está sendo desvirtuado de um lado e um muito caro do outro lado... esse tipo de distorção é que essa equipe vai mexer", resumiu.

BNDES
Depois da nomeação, Joaquim Levy afirmou que vai melhorar as contas do BNDES e reduzir o uso de dinheiro público na instituição. De acordo com Levy, é preciso repensar a maneira de trabalhar, de organizar as contas e melhorar as contas do banco de fomento. "Vamos continuar ajustando todo o balanço do banco", disse o novo presidente do BNDES.

Banco do Brasil
O novo presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, defendeu uma administração eficiente e transparente. Novaes lembrou que o País enfrentou um período de grave crise e que, agora, o governo e os bancos públicos vão atuar para ajudar a melhorar as condições econômicas do Brasil. "Tenho certeza de que com a equipe que estamos montando esses objetivos serão plenamente cumpridos", afirmou.

Caixa Econômica Federal
Já o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse que vai adotar medidas para mudar o cenário do País por meio do microcrédito. Também afirmou que, nos próximos 30 dias, vai percorrer todas as unidades da Federação para ouvir o que as pessoas pensam e necessitam da Caixa. "Nosso foco são as comunidades carentes, onde a Caixa tem impacto muito grande [...] podemos devolver cidadania a essas pessoas", salientou.
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