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12/04/2024 às 16h07min - Atualizada em 13/04/2024 às 06h50min

Unisa realiza mapeamento de saúde em aldeia indígena

O projeto em parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR) passa a incluir no estudo três comunidades indígenas localizadas em São Paulo

Unisa
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Divulgação Unisa

São Paulo, abril de 2024 - A Universidade Santo Amaro (Unisa) – uma das mais importantes faculdades médicas do país – em parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR) dá início a sua participação em estudo para mapear a saúde de comunidade indígenas no estado de São Paulo. No mês de celebração ao Dia dos Povos Indígenas (19), cientistas de universidades públicas e privada se reúnem para analisar a saúde de indígenas localizados na cidade litorânea de Peruíbe, em São Paulo. 

Nesta etapa do projeto, conduzida pela equipe da Unisa, contou com médicos, veterinários, biólogos, biomédicos e enfermeiros de ambas as instituições, cujo objetivo é identificar a presença de possíveis doenças, que possam acometer a população indígena. O programa, que teve início em 2020, na região Sul, no Paraná, nas aldeias de Piraquara, São José dos Pinhais e Guaraqueçaba; segue para o Sudeste do país, no litoral paulista.   

De acordo com o responsável pelo estudo o professor e doutor Alexander Welker Biondo, da Universidade Federal do Paraná, neste mês, um grupo de pesquisadores estiveram nas aldeias situadas no município de Peruíbe. “A visita realizada contou com a participação de uma equipe de 35 participantes, entre professores, pesquisadores e alunos da Universidade Santo Amaro”, comenta o professor.  

Para o pró-reitor de Pós-graduação e Pesquisa da Universidade Santo Amaro, professor e doutor Rafael Garabet Agopian, a experiência adquirida pelos cientistas e pesquisadores da Unisa no Programa de Mestrado e Doutorado em Saúde Única permitiu contribuir com este estudo nas aldeias. “A Universidade Santo Amaro tem sido reconhecida pelos trabalhos de pesquisa associados a saúde, bem-estar e biodiversidade, como o projeto de recuperação dos lobos-guarás com sarna, na Estação Ecológica de Itirapina, no interior do estado de São Paulo”, ressalta o pró-reitor. 

Ainda segundo o professor Rafael, ao lado dos pesquisadores da UFPR, a atuação no mapeamento de saúde nas aldeias do litoral paulista, contou com a participação de profissionais da saúde, como médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas, biomédicos e médicos veterinários, que estiveram em campo, para realizar desde o contato com os indígenas ao mapeamento dos animais que convivem dentro das aldeias.  


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