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05/04/2024 às 14h51min - Atualizada em 06/04/2024 às 09h54min

Dia Mundial da Saúde: 40% das cirurgias plásticas realizadas no Brasil têm o objetivo reparar ou restaurar funções corporais

Entenda a importância da cirurgias reparadoras para o paciente e como elas funcionam

Assessoria
Divulgação

O Dia Mundial da Saúde, celebrado em 7 de abril, é uma oportunidade para refletir sobre a importância da adoção de hábitos saudáveis e cuidados que promovam qualidade de vida para a população. Enquanto a atenção se volta para a manutenção da saúde, é essencial destacar também a relevância das cirurgias reparadoras, que desempenham um papel fundamental na restauração da imagem e da funcionalidade de partes do corpo. De acordo com dados recentes da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), aproximadamente 40% dos procedimentos cirúrgicos realizados no país têm como objetivo reparar ou restaurar parte ou função do corpo, consolidando-se como um setor imprescindível dentro do campo da saúde.

Essas intervenções cirúrgicas desempenham um papel crucial na vida de indivíduos que enfrentaram acidentes traumáticos, queimaduras graves, deformidades ao nascer ou passaram por operações para tratar doenças como o câncer. “Esses procedimentos visam reparar tecidos lesionados ou restabelecer a função de estruturas com alterações adquiridas ou congênitas. Cabe ao cirurgião plástico essas reconstituições de importância fundamental para a medicina e para o restabelecimento da saúde do paciente”, afirma Volney Pitombo, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Um exemplo bastante comum que demanda desse tipo de cirurgia são os quadros de fendas palatinas e lábio leporino. Essas condições surgem durante o desenvolvimento embrionário, impactando recém-nascidos e crianças na alimentação e fala, devido a malformações nos lábios ou no céu da boca. 

Além de restaurar a funcionalidade, as cirurgias reparadoras também têm um impacto na autoestima e confiança dos pacientes. Um importante exemplo é o procedimento de reconstrução mamária após mastectomia, no qual não apenas se restaura a aparência física, mas também se promove a recuperação emocional e a reconstrução da autoimagem. Para a cirurgiã plástica Marcela Cammarota, especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), a formação e capacitação nesse campo é fundamental para a obtenção de resultados seguros e eficazes. “Cada caso é único e requer uma abordagem personalizada, por isso é de extrema importância consultar um especialista na área para assegurar um resultado adequado e a satisfação do paciente”, ressalta Cammarota. 

Diante disso, é fundamental promover a conscientização sobre esses procedimentos e garantir que todos que necessitem deles tenham acesso a cuidados de saúde de qualidade e especializados.


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