Foto divugação - FreepikPara especialista educacional da Quero Educação, dificuldade de acesso a instituições de ensino público e alto custo das IES particulares são as principais dificuldades
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/Ibre) comprovou a relação direta entre o nível de instrução e a remuneração que um trabalhador recebe. Utilizando dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) referentes ao 2º trimestre de 2023, o levantamento descobriu que profissionais do setor privado com ensino superior completo ganham, em média, quatro vezes mais do que aqueles que têm menos de um ano de estudo formal; 2,5 vezes mais dos que têm médio incompleto e duas vezes mais em comparação a quem tem superior incompleto.
O estudo também destaca que apenas 3,8% das pessoas que completaram a graduação está desempregada. Contudo, o acesso ao ensino superior ainda se apresenta como um desafio para grande parte da população brasileira: atualmente, 77% dos trabalhadores do setor privado não possuem diploma. O percentual representa cerca de 76 milhões de pessoas. Diretor da Quero Educação, Marcelo Lima analisa que a dificuldade de acesso a instituições de ensino público e alto custo das IES particulares são os principais entraves para a conclusão da graduação de grande parte da população.
“Os estudantes buscam cada vez mais flexibilidade e novos modelos de ensino para atender às suas necessidades e conquistar um maior poder de renda. Por isso, é interessante que as instituições de ensino ampliem a oferta de modalidades de ensino para que mais pessoas consigam ter acesso à educação superior. Para pessoas com menor poder aquisitivo ou pouca flexibilidade no trabalho, os cursos EaD, por possuírem um custo menor, podem ser mais atrativos. Já para pessoas que gostam do presencial, mas não podem se comprometer 100% com a carga horária podem se interessar pelo modelo EaD Semipresencial. Quanto mais diversificada for essa oferta, mais chances teremos de ampliar o percentual de pessoas com graduação”, avalia o diretor da Quero Educação.
Salário médio, de acordo com o grau de instrução:
Menos de 1 ano de estudo: R＄ 1.396,00
Fundamental incompleto: R＄ 1.652,00
Fundamental completo: R＄ 1.867,00
Médio incompleto: R＄ 1.716,00
Médio completo: R＄ 2.172,00
Superior incompleto: R＄ 2.793,00
Superior completo: R＄ 5.891,00
O levantamento da FGV/Ibre também identificou que as profissões ligadas às ciências exatas, da saúde e da tecnologia possuem maiores remunerações, além de terem registrado aumento na valorização salarial. Entre as ocupações mais bem remuneradas estão médicos, matemáticos, estatísticos, geólogos, geofísicos, engenheiros e desenvolvedores.
Para quem está em busca da instituição ideal para ingressar na graduação, a plataforma Quero Educação possibilita que os estudantes encontrem a melhor opção de estudo, de acordo com curso, preço, localidade e modalidade desejados. Por meio da Quero Bolsa, o grupo também oferece bolsas de estudos, sem necessidade de comprovação de renda ou realização do Enem. Para saber mais, acesse Quero Educação.
Confira a lista das profissões mais bem pagas no Brasil em 2023 e seus salários médios:
Médicos especialistas (R＄ 18.475,00)
Matemáticos, atuários e estatísticos (R＄ 16.568,00)
Médicos gerais (R＄ 11.022,00)
Geólogos e geofísicos (R＄ 10.011,00)
Engenheiros mecânicos (R＄ 9.88,00)
Engenheiros não classificados anteriormente (R＄ 9.451,00)
Desenvolvedores de programas e aplicativos (R＄ 9.210,00)
Engenheiros industriais e de produção (R＄ 8.849,00)
Economistas (R＄ 8.645,00)
Engenheiros eletricistas (R＄ 8.433,00)
Sobre a Quero Educação
A Quero Educação é uma das maiores edtechs do Brasil, com 12 anos de atuação em soluções para mais de 10 mil instituições de ensino em todo o País e os maiores portais educacionais do Brasil, que recebem mais de 140 milhões de acessos por ano.
Ao facilitar o acesso a instituições de ensino superior em todo o Brasil, por meio do marketplace Quero Bolsa, a Quero oferece bolsas de estudo exclusivas e já possibilitou acesso ao ensino superior para mais de 1 milhão de estudantes.
A empresa é considerada uma das 100 edtechs mais promissoras da América Latina pela HolonIQ, uma das 50 startups de maior impacto na América Latina pela WEF (Fórum Econômico Mundial) e uma das 40 empresas Endeavor do Mundo. Com o objetivo de facilitar o acesso ao ensino superior, chamou a atenção de investidores de grandes aceleradoras de startups, como a Y Combinator, a Endeavor e a G2D Investimentos.
Com a Quero Educação, os estudantes encontram a melhor opção de estudo, de acordo com curso, preço, localidade e modalidade desejados. Além da Quero Bolsa, possui os marketplaces Melhor Escola, Guia da Carreira, Mundo Vestibular, Descubra o Mundo e Ead. Conheça algumas das histórias transformadas pela Quero aqui.
