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25/03/2024 às 10h50min - Atualizada em 26/03/2024 às 07h34min

Cirurgia no queixo pode melhorar o nariz; entenda

Com o Brasil ocupando a 2ª posição mundial entre os países que mais fazem cirurgias plásticas, atrás apenas dos Estados Unidos, a procura por intervenções para melhorar a estética facial tem crescido.

Redação
Divulgação

Apesar do crescimento da harmonização facial nos últimos anos, segundo pesquisas, clínicas estéticas brasileiras percebem um novo movimento da sociedade por resultados mais naturais. É o caso da Clínica da Face, de Uberlândia (MG), que registra aumento na procura por intervenções cirúrgicas que mantenham as feições do rosto e que, ao mesmo tempo, harmonizem os olhos com a boca, com o nariz e, também, com o queixo. Este último, conhecido como cirurgia de mentoplastia, teve recorde de 20% na Clínica da Face, tanto de homens quanto de mulheres, na busca por este tipo de procedimento.

A médica e especialista em otorrinolaringologia e pós graduada em medicina estética Dra. Hégena Costa explica que na maior parte dos casos, os pacientes buscam a rinoplastia, mas muitas vezes é a falta de queixo que faz com que haja essa percepção de que o problema é o nariz. “Na mentoplastia usamos a prótese de silicone que é menos invasiva e facilita para uma recuperação mais rápida. Logo após a cirurgia é perceptível, apesar do inchaço, um rosto mais harmonioso e ainda mais natural”, comenta a médica que carrega vasta experiência nacional e internacional do setor de estética e dirige a Clínica da Face.

Atualmente, o Brasil é o segundo país no mundo que mais realiza cirurgias plásticas e estéticas, segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, atrás apenas dos Estados Unidos. No total, são mais de 3 milhões de intervenções cirúrgicas e não-cirúrgicas realizadas no país anualmente, segundo último levantamento divulgado. Mais de 2 milhões têm relação com o uso de bisturi. “Destes 2 milhões, cerca de 40% representam procedimentos no rosto, incluindo a mentoplastia, rinoplastia e outras cirurgias”, comenta a médica.

Casos não-cirúrgicos, como o uso de toxina botulínica (botox) e ácido hialurônico, que melhoram a aparência da pele e tratam rugas, somam mais de 970 mil procedimentos. Somente na região do rosto, a procura pela ‘agulha’ é superior a 80%.


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