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25/03/2024 às 08h44min - Atualizada em 26/03/2024 às 07h30min

Galpões logísticos ineficientes: ineficiência e prejuízos na cadeia de produção

Aroldo Antonio Glomb Junior
www.kakoi.com.br
Divulgação

Quem passa pelas rodovias e observa enormes galpões logísticos na beira da estrada, deve imaginar que essas empresas possuam alto nível de operação, equivalente ao tamanho que ostentam para armazenar seus produtos ou insumos. Infelizmente, para muitas empresas, isso está longe de ser real.

“A questão não está no tamanho do galpão, mas sim na mão de obra qualificada. Se não consegue estabelecer fluxos eficientes para recebimento, conferência, identificação, armazenamento, separação, expedição e entrega, tudo encaminha para o fracasso. Muitas vezes as empresas investiram pesado na estrutura e esqueceram de cuidar desta engenharia de serviços interna” explica Renato Pádua, Gerente Comercial da RH NOSSA.

O que pode ser feito?
Investir em engenharia de serviços é a solução encontrada mundo afora para o aumento da eficiência dos processos de logística. Renato lembra que o diagnóstico gerado pela engenharia de serviços encontra o ponto exato do problema - já trazendo as melhores soluções que variam entre a terceirização da mão de obra até mudanças estruturais para acabar com gargalos internos:

“Cada empresa tem uma realidade. Algumas possuem um bom sistema para catalogar o que entra no seu centro de distribuição, mas por não possuírem um time preparado para operar os sistemas, o resultado passa a ser ineficiência. É como ter no palco os melhores amplificadores e instrumentos musicais e não ter músicos profissionais contratados.

Problemas diferentes, soluções exclusivas
Uma fábrica pode estar realmente precisando aproveitar melhor seu espaço físico enquanto a sua concorrente, usando a mesma engenharia de serviços, descobre que a sua logística melhorará com adequação de rotinas e processos. A engenharia de serviço não contempla uma solução mágica, mas estuda o cenário e criar indicadores para entender o que precisa acontecer:

“Não é incomum que uma empresa especializada em bebidas gaseificadas, por exemplo, não queira se preocupar com temas relacionados com distribuição, mas essa questão é fácil de se resolver com a esse diagnóstico. Além de proporcionar redução de custos, a solução melhora a operação e traz luz para maior visibilidade nos controle dos processos internos” finaliza Pádua.

 


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