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18/03/2024 às 10h02min - Atualizada em 18/03/2024 às 10h02min

Homem mata suposta amante estrangulada e deixa corpo em área rural

Um homem foi preso acusado da morte de Monica Matias de Paula que estava desaparecida em Americana; ela seria sua amante

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Um homem foi preso acusado da morte de Monica Matias de Paula que estava desaparecida em Americana; ela seria sua amante. (Foto: Divulgação/Redes Sociais)
Um homem de 47 anos foi preso neste domingo (17) acusado da morte de Monica Matias de Paula, de 33 anos, que estava desaparecida desde o início deste mês em Americana. O corpo da jovem, que seria sua suposta amante, foi encontrado na última sexta-feira (15) em uma área rural de Limeira. Segundo a Polícia Civil, ela foi morta espancada e estrangulada.

A prisão do suspeito ocorreu durante uma operação da DIG (Delegacia de Investigações Gerais). Na casa dele foram encontradas diversas armas registradas em seu nome, e algumas não registradas de colecionadores, todas foram apreendidas. O homem é casado com uma pastora, mas mantinha um relacionamento com a vítima. De acordo com o depoimento do acusado à polícia, Monica ameaçou contar para a esposa dele que haviam se relacionado sexualmente.

Como a polícia descobriu que homem matou a suposta amante?
A polícia chegou até o suspeito após um boletim de ocorrência ser registrado no dia 4 de março, sequência ao desaparecimento da vítima. Os policiais identificaram que um Virtus cinza havia buscado a vítima em casa e depois disso, ela desapareceu. Monica teria ligado para a pastora e dito que o marido dela tinha uma “falsa vida de pregações”. O homem é gerente de um posto de combustíveis da cidade. Ele mora na Chácara Mantovani em Americana.

Após as ameaças, o gerente convidou Monica para sair, onde a espancou e estrangulou, segundo a polícia.

A mulher do suspeito negou qualquer participação no crime. Ainda em seu depoimento, ela disse que seu marido havia negado ter se envolvido com a vítima. A mulher relatou que interrogou o marido após receber mensagens em redes sociais o chamando de “pastora corna”, e dizendo que sua vida era uma farsa.

De acordo com a polícia, o gerente confessou o crime. Ele foi apresentado juntamente com as armas apreendidas na DIG, onde o delegado determinou a prisão.

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