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29/01/2024 às 14h52min - Atualizada em 30/01/2024 às 15h51min

Multinacionais devem ter uma abordagem de segurança holística para padronizar seus sistemas de segurança física

Com o avanço da transformação digital nas grandes empresas, que contam com infraestrutura legada, é fundamental investir em plataformas abertas e unificadas de segurança capazes de aceitar novas tecnologias e de se integrar aos sistemas legados garantindo maior produtividade e eficiência, com melhor aproveitamento de recursos e redução de custos

Clezia Gomes
Genetec

 

 

 

Em uma era de transformação digital sem precedentes, as empresas multinacionais enfrentam uma infinidade de desafios na padronização e segurança das suas tecnologias de segurança física em todo o mundo. Desde rigorosos requisitos de cibersegurança e compliance de privacidade até a necessidade de tornar dados acionáveis prontamente acessíveis em toda a companhia, a necessidade de um parceiro tecnológico confiável e experiente é fundamental. “As multinacionais dependem de tecnologias de segurança física para garantir a continuidade dos negócios em todos os seus sites e locais. Qualquer interrupção ou tempo de inatividade nas suas operações, além de um grande risco de segurança, pode levar a perdas de milhões de dólares. Por esta razão, os sistemas de segurança devem estar operacionais mesmo durante upgrades”, afirma Michel Ricardo da Silva, diretor de Desenvolvimento de Negócios da Genetec para América Latina.


 

Segundo ele, devido a esta característica, algumas multinacionais optam por definir uma área para iniciar a modernização e continuam a expandir a partir daí. Outros têm uma visão de operações unificadas e consistentes no início do projeto. Independentemente da abordagem, eles precisam de fornecedores que priorizem a mitigação de riscos, desde o planejamento do projeto até a implementação e além, e que tenham as habilidades necessárias para dar suporte a programas de gerenciamento de mudanças em todas as regiões. “O ideal é que trabalhem com parceiros tecnológicos qualificados e colaborativos que possam antecipar riscos e configurar contingências para garantir que atualizações e migrações ocorram sem grandes problemas”, diz Silva. 
 

É aconselhável que as multinacionais procurem fornecedores com recursos e experiência globais capazes de oferecer coordenação centralizada e apoio local ao longo de cada fase do projeto, garantindo o alinhamento bem-sucedido entre processos, políticas e operações. Isso deve incluir a coordenação com especialistas para avaliar os requisitos do projeto, viabilidade técnica, mitigação de riscos, customizações necessárias, planejamento do roteiro e muito mais. Envolve ainda a coordenação com integradores de ferramentas locais experientes e bem treinados, que podem atuar como uma extensão do fabricante para garantir uma implementação tranquila em todos os sites. 
 

Implementar processos globais enquanto cumpre as normas regionais
 

As empresas não apenas precisam fazer tudo o que puderem para mitigar os riscos, mas também cumprir leis cada vez mais rigorosas de cibersegurança e privacidade (ou seja, GDPR, CCPA, HIPAA). Como as multinacionais possuem uma presença global extensa e abrangente, a complexidade de compliance e o risco de violação são exponencialmente maiores. Em muitos casos, eles não têm recursos ou visibilidade para supervisionar adequadamente as atualizações de firmware e software ou monitorar vulnerabilidades do sistema. 
 

À medida que os riscos evoluem, essas companhias necessitam de ferramentas que possam ajudá-las a padronizar práticas de segurança da informação e privacidade em todo o mundo, ao mesmo tempo em que adaptam sistemas e processos às leis locais. A automação, unificação e orientação adicional de especialistas confiáveis podem ajudá-los a aprimorar a resiliência. “Além das regulamentações globais e locais, essas empresas também devem levar em consideração diferentes culturas, idiomas e fusos horários. É por isso que precisarão escolher uma plataforma de segurança que possa ser customizada para os requisitos exclusivos de cada local e, simultaneamente, oferecer suporte aos SOPs globais. Ter essa flexibilidade regional ajuda-os a reforçar a resiliência, compliance e eficiência do operador”, ressalta Silva.
 

Garantia de máxima eficiência dos operadores em todo o mundo
 

Os líderes de projeto e os tomadores de decisão precisam garantir que a adoção pelos usuários ocorra sem problemas para maximizar o valor do seu investimento em segurança. Para isso, eles precisam de serviços e suporte mais práticos e customizados. Isso pode incluir contar com especialistas do fornecedor para ajudar com integrações de terceiros, configurações de sistema, treinamento de usuários ou customizações. Todos esses esforços podem ajudar equipes globais a agilizar as operações e alcançar maior eficiência e melhores resultados. 
 

“Muitas equipes multinacionais de segurança utilizam só uma pequena parte das capacidades de seus sistemas. Por isso, encontrar tempo para aprender os detalhes do sistema pode ser difícil e aproveitar as vantagens de novas ferramentas e soluções geralmente fica em segundo plano nas tarefas diárias de segurança. Para aproveitar melhor os investimentos, os clientes multinacionais devem procurar se beneficiar de um serviço mais customizado”, explica Silva. Isso pode incluir acesso a serviços profissionais para customizações específicas, treinamento prático de usuários e certificações de produtos, além de assistência técnica rápida. Tudo isso os ajuda a entender como se beneficiar dos recursos integrados, aprender como instalar ou configurar sistemas para aumentar a eficiência e aproveitar o que já possuem, fazendo pequenas melhorias ao longo do caminho.
 

Reduzindo a complexidade das integrações de vários sistemas
 

As grandes empresas geralmente possuem tecnologia, hardware e infraestrutura legados, que precisam coexistir com soluções mais recentes. Isso exige padronizar a implementação e o suporte das ferramentas de segurança física, o que é particularmente desafiador ao lidar com vários parceiros regionais. “Uma plataforma de segurança física unificada baseada em uma arquitetura aberta pode ser uma maneira eficiente de se conectar a um vasto ecossistema de soluções de parceiros tecnológicos, incluindo desde detecção de perímetro e tecnologia de drones até automação predial e analíticos de terceiros. Oferece também flexibilidade de implementação com opções de nuvem ou nuvem híbrida”, detalha o executivo da Genetec. Em sites nos quais a largura de banda, a conectividade ou o espaço são limitados, optar pela nuvem pode agilizar os upgrades e manter os custos baixos. Desta forma, independentemente da evolução de uma companhia, há sempre a possibilidade de adoção de novas tecnologias. 
 

Desbloqueando valor dos dados de segurança para aprimorar as operações
 

De acordo com a PwC Pulse Survey 2022, 60% dos executivos afirmaram que a transformação digital (DX) é o motor de crescimento mais crítico para a sua empresa. À medida que estas iniciativas de DX se expandem, o sucesso depende da agregação de dados de várias fontes e da compreensão rápida das informações para tomar decisões informadas. Para alcançar o sucesso, as grandes companhias precisam manter a criatividade na forma como utilizam, atualizam e realocam os sistemas de segurança em suas instalações. “Elas estão pensando de forma mais ampla sobre o papel da segurança física e o que ela pode fazer além das aplicações tradicionais para agregar mais valor. Por este motivo, obter orientação adicional de especialistas em soluções sobre como dar suporte às necessidades de negócios é fundamental para as multinacionais que desejam capitalizar seus investimentos para agilizar novos objetivos de DX”, explica Silva.
 

Com uma plataforma de segurança unificada, as multinacionais podem combinar e analisar várias fontes de dados de dispositivos físicos de segurança e sensores IIoT para descobrir informações valiosas e encontrar oportunidades para automatizar processos. Isso inclui monitorar os níveis de ocupação para atender às regulamentações de segurança em evolução ou para avaliar o uso do espaço de escritório. A capacidade de reunir dados de diversas fontes em uma plataforma aumenta a consciência da empresa sobre o que está acontecendo em sua presença global, possibilitando aproveitar os dados para criar aplicações exclusivas que melhoram a tomada de decisões e as operações.
 

À medida que a Internet das Coisas Industrial (IIoT) continua a crescer, as empresas pretendem obter maior conectividade com aplicações, aceder a informações a partir de qualquer dispositivo ou local e gerir maiores quantidades de dados de forma mais eficiente. Os custos associados à gestão e manutenção de vários sistemas diferentes aumentam rapidamente, muitas vezes ultrapassando os custos iniciais de propriedade. A procura por uma maior interconectividade de dispositivos e sistemas continuará a adicionar camadas de complexidade aos projetos de segurança física, especialmente aqueles que abrangem muitas instalações globais. A capacidade de unificar sistemas de segurança e de negócios, bem como de aproveitar os recursos da nuvem, se tornará vital para as multinacionais que desejam agilizar as tarefas dos operadores e reduzir custos, ao mesmo tempo em que expandem a conectividade IIoT. 
 

“No cenário atual de rápida evolução da segurança empresarial global, o imperativo é claro: uma abordagem unificada é fundamental. Desde a mitigação dos riscos de cibersegurança até o cumprimento de normas regionais complexas, as multinacionais exigem mais do que apenas tecnologia de segurança física – elas precisam de fabricantes estratégicos e parceiros integradores de sistemas. Esses parceiros devem não apenas navegar pelas complexidades da padronização da segurança física em diversos sites, mas também garantir uma implementação perfeita, adoção pelos usuários e suporte contínuo. A salvaguarda das empresas globais exige não apenas uma solução de segurança física unificada, mas também uma abordagem holística e inovadora, adaptada aos desafios únicos da era digital”, conclui Silva.
 

Sobre a Genetec                         
 

A Genetec Inc. é uma empresa global de tecnologia que vem transformando o setor de segurança física há mais de 25 anos. Hoje, a empresa desenvolve soluções projetadas para melhorar a segurança, a inteligência e as operações de empresas, governos e comunidades em que vivemos. Seu principal produto, o Security Center, é uma plataforma de arquitetura aberta que unifica vigilância por vídeo baseada em IP, controle de acesso, reconhecimento automático de placas de veículos (ALPR), comunicações e análises. Fundada em 1997 e sediada em Montreal, Canadá, a Genetec atende seus clientes por meio de uma extensa rede de parceiros de canal e consultores certificados em mais de 159 países. 

 

Contatos para a imprensa: 
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Clezia Martins Gomes / [email protected] /

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