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23/12/2022 às 18h25min - Atualizada em 23/12/2022 às 18h25min

Como acalmar o choro do bebê?

Será que é cólica, fome, refluxo, frio? Entenda os tipos de choro e como acalmar o bebê

Unimed
Foto: Divulgação
Bebês choram, isso é uma verdade. Mais de uma vez ao dia, é normal que chorem e que chorem bastante. Mas o fato de ser comum não significa que o choro do bebê deva ser ignorado. Pelo contrário, essa é a principal forma de comunicação dele, então não é legal deixá-lo “falando” sozinho.

Mas o que esse choro quer dizer? Como decifrar os tipos de choro do bebê? E como ajudar a acalmá-lo? Entre tantas dúvidas, muitas vezes quem sente vontade de chorar são as mães e os pais. Mas não se desespere!

Por que o bebê está chorando? Causas mais comuns
 
O bebê chora para comunicar alguma necessidade ou indicar que algo não está bem. As causas mais comuns de choro do bebê podem ser fome, frio, calor, fralda suja, cólica, refluxo, sono ou mesmo ter origem emocional.

Para descobrir a causa, é preciso observar outros sinais que o bebê dá.

Fome: quando o choro é de fome, é normal que o bebê faça biquinho, estalinhos com a boca procurando o peito, ou mesmo coloque o punho ou a mão na boca. O choro passa quando é amamentado. 

Calor ou frio: quando o choro é de calor normalmente vem acompanhado de suor na cabeça, no nariz e brotoejas pelo corpo. A causa do choro pode estar relacionada ao frio. Neste caso, é possível avaliar sentindo a temperatura do peito e das costas. Retire ou acrescente roupas conforme o caso. Além da quantidade de roupa, verifique se as peças não estão apertadas ou com alguma etiqueta incomodando. Um banho morno também ajuda a reequilibrar a temperatura.

Fralda: o contato com fezes e urina gera incômodo e assaduras. Se a criança estiver se retorcendo enquanto chora e a pele do bumbum estiver vermelhinha, é bom aplicar a pomada indicada pelo pediatra e fazer a troca de fraldas com mais frequência.

 

Cólica: esse choro é comum a partir dos primeiros 15 dias de vida e pode durar até os 4 meses. É mais no fim da tarde ou no começo da madrugada e pode durar até 2 horas. Além disso, é um choro intenso, o bebê costuma ficar vermelho e fazer movimentos de contração e força, como para a liberação de gases.

Refluxo: se o bebê chora muito enquanto mama ou logo após mamar, “briga” com o peito e se joga para trás, a causa pode ser refluxo. Ele acontece quando o ácido do estômago retorna ao esôfago, junto ao alimento (no caso, o leite) provocando ardência e queimação. Fazer arrotar e deixar o bebê na vertical (ou usar travesseiros antirrefluxo na hora de deitar) ajuda a reduzir o número de episódios. Se eles forem muito intensos e frequentes e estiverem atrapalhando o aleitamento, o médico precisa ser consultado.

Dente: se as gengivas estão inchadas e o bebê leva objetos ou as mãos à boca, a causa pode ser dentinhos nascendo. Um mordedor ou uma gaze molhada ajudam a aliviar o desconforto.

Emocional: se o bebê se sentir entediado, inseguro ou que não está recebendo atenção, pode acontecer um choro um pouco mais “manhoso”, que se interrompe quando alguém pega o bebê no colo ou brinca com ele. Da mesma forma, um susto com um barulho muito alto também pode desencadear o choro emocional. Nos dois casos, colo e atenção, ajudam a acalmar. Entre as causas emocionais, também se enquadra a famosa “hora da bruxa”. É um choro do fim da tarde, normalmente reflexo do cansaço da mãe e do pai, que passaram o dia cumprindo as mais diversas tarefas e já acumulam noites mal dormidas. Aqui, uma rede de apoio pode fazer a diferença. Ter alguém mais descansado e tranquilo nesse momento pode ajudar a transmitir a tranquilidade que o bebê precisa, enquanto os pais se recuperam.

Sono/cansaço: se a rotina foi alterada, o bebê dormiu pouco à noite e/ou não tirou a soneca do dia, o choro pode ser de cansaço. Esse choro costuma ser alto e nervoso. É preciso paciência, reduzir a luz e os barulhos para tentar acalmar o bebê aos poucos.

Cólica: esse choro é comum a partir dos primeiros 15 dias de vida e pode durar até os 4 meses. É mais no fim da tarde ou no começo da madrugada e pode durar até 2 horas. Além disso, é um choro intenso, o bebê costuma ficar vermelho e fazer movimentos de contração e força, como para a liberação de gases.

Refluxo: se o bebê chora muito enquanto mama ou logo após mamar, “briga” com o peito e se joga para trás, a causa pode ser refluxo. Ele acontece quando o ácido do estômago retorna ao esôfago, junto ao alimento (no caso, o leite) provocando ardência e queimação. Fazer arrotar e deixar o bebê na vertical (ou usar travesseiros antirrefluxo na hora de deitar) ajuda a reduzir o número de episódios. Se eles forem muito intensos e frequentes e estiverem atrapalhando o aleitamento, o médico precisa ser consultado.

Dente: se as gengivas estão inchadas e o bebê leva objetos ou as mãos à boca, a causa pode ser dentinhos nascendo. Um mordedor ou uma gaze molhada ajudam a aliviar o desconforto.

Emocional: se o bebê se sentir entediado, inseguro ou que não está recebendo atenção, pode acontecer um choro um pouco mais “manhoso”, que se interrompe quando alguém pega o bebê no colo ou brinca com ele. Da mesma forma, um susto com um barulho muito alto também pode desencadear o choro emocional. Nos dois casos, colo e atenção, ajudam a acalmar. Entre as causas emocionais, também se enquadra a famosa “hora da bruxa”. É um choro do fim da tarde, normalmente reflexo do cansaço da mãe e do pai, que passaram o dia cumprindo as mais diversas tarefas e já acumulam noites mal dormidas. Aqui, uma rede de apoio pode fazer a diferença. Ter alguém mais descansado e tranquilo nesse momento pode ajudar a transmitir a tranquilidade que o bebê precisa, enquanto os pais se recuperam.

Sono/cansaço: se a rotina foi alterada, o bebê dormiu pouco à noite e/ou não tirou a soneca do dia, o choro pode ser de cansaço. Esse choro costuma ser alto e nervoso. É preciso paciência, reduzir a luz e os barulhos para tentar acalmar o bebê aos poucos.


Importante: essas dicas não substituem o acompanhamento com o pediatra. Se o choro for muito persistente, pode haver alguma outra dor incomodando o bebê, e esse profissional poderá investigar melhor. Da mesma forma, é fundamental consultar o médico antes de dar qualquer tipo de medicamento ao seu filhote.

Além de acalmar choros, brincar com o bebê é uma ótima forma de estimular o desenvolvimento dele.
 
 

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