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09/05/2018 às 15h27min - Atualizada em 09/05/2018 às 15h27min

Porque a calvície vem sendo tão frequente nos homens?

AtaNews
Thiago Agostinis Cândido - Foto: Arquivo Pessoal
Quando o assunto é vaidade, beleza e cuidados com a aparência, a calvície sempre está em questão, principalmente em homens e pode acontecer por diversos fatores, desde genética e má alimentação, o que acaba prejudicando a autoestima. Por isso, felizmente hoje é possível encontrar várias alternativas para solucionar esse problema, como o implante capilar não cirúrgico, uma técnica que garante um resultado natural e eficaz.

Segundo uma pesquisa da Organização Mundial de Saúde, a perda de cabelo atinge cerca de 50% dos homens com até 50 anos. Entre os jovens de 18 e 30 anos, pelo menos 10% são atingidos pela calvície e para reverter o quadro antes da perda total dos fios, a procura pelo implante capilar não cirúrgico está cada vez maior, segundo especialistas. 

De acordo com o especialista em implante capilar não cirúrgico, Gleber Piona, o problema de calvície geralmente se inicia aos 18 anos, sendo que há períodos em que a queda dos fios é mais intensa e em outros momentos, a perda é estabilizada. "Quanto mais cedo à calvície começa, mais rápido ela evolui, e maior será a região afetada. Da mesma forma, o inverso, ou seja, quanto mais tarde ela surgir, a evolução será mais lenta e a área atingida, menor", explica.

Segundo Piona, que trabalha com implante há 15 anos, existem, além dos homens, muitas mulheres também o procura para fazer o procedimento. “Temos um público feminino muito alto, por terem calvície androgenética e também existem mulheres, com baixa autoestima que fazem algum tratamento de quimioterapia”, afirma o especialista.

Segundo o psiquiatra Fernando Fernandes, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. "A baixa autoestima é um sentimento de menos valia e que está sempre associada ao sentimento de insegurança. Quem sofre de baixa autoestima tende a interpretar fatos e sinais de uma maneira ruim e tem uma visão extremamente negativa de si mesmo o tempo todo", diz.

Existem indícios de que uma pessoa sofra de baixa autoestima e é muito importante que se fique atento a eles. "É possível identificar por algumas características como atitudes autodepreciativas, comportamentos inseguros, ações que denotem insegurança, principalmente nos relacionamentos interpessoais", afirma Fernando.

E quando falamos em autoestima, podemos afirmar que se faz tão rara nos dias de hoje, essa qualidade nada mais é do que a valorização que alguém atribui a si mesmo, sobretudo quando se trata de um jovem de 19 anos que já não tem mais cabelos; foi o caso do jovem comerciante de Araçatuba Marcos Rodrigo Poura, de 26 anos. 

Marcos relata que tinha medo de sair de casa por ser ridicularizado pelos amigos da mesma idade. Hoje o comerciante, que também fez o implante capilar não cirúrgico, afirma: “Uma autoestima equilibrada é também uma ferramenta de empoderamento pessoal, uma vez que contribui para a saúde emocional e mental de qualquer indivíduo”. As pessoas confundem baixa autoestima com um sentimento de insatisfação. “Quando esse descontentamento não está associado a uma coisa específica, como um nariz que incomoda, ou um pequeno sobrepeso, passa a ser um problema grave e pode ser sinal de um quadro depressivo”.

E os resultados desse equilíbrio são positivos em todos os âmbitos: pessoas com uma boa imagem de si mesmas são mais seguras, não possuem medo de desafios e superam os problemas com mais facilidade e resiliência, que foi o caso do Professor de Filosofia e Psicopedagogo Clínico Thiago Agostinis Cândido, de 31 anos; que após o procedimento do implante capilar não cirúrgico, sentiu-se mais confiante em realizar suas atividades no dia-a-dia. “Minha autoestima melhorou muito, após ter feito o implante capilar; situação está que recomendo a todos aqueles que queiram fazer. O medo, sem dúvida nenhuma começa a entrar em sintonia com equilíbrio emocional”, explica.

Alguns estudos apontam que existe uma ligação direta entre cabelo e autoestima. Segundo eles, se você está em paz com o seu corpo e suas características — ou até deseja mudá-las, mas já se aceita como é, acima de tudo —, terá uma personalidade mais forte. Sendo assim, um implante capilar não cirúrgico não é apenas uma forma de se afirmar por meio de um estilo ou fornecer pistas sobre nossa personalidade. É também um fator crucial para a autoconfiança e formação da imagem que possuímos de nós mesmos. É por esse motivo, inclusive, que quem se sente desvalorizado, sem ânimo ou com um nível baixo de autoestima tende a deixar a vaidade de lado e descuidar das madeixas, que foi o caso do Funcionário Público Enéas Correa de 50 anos, antes do procedimento. Hoje Correa, vai à academia, pratica esporte e se sente muito mais realizado espiritualmente. “Quanto mais vaidade, mais vaidade quer ter. Isso não é bom, porém vou me controlando com o tempo, entretanto a realização pessoal está latente em mim”, explica.

É o que comprova a pesquisa realizada que 82% das pessoas entrevistadas afirmam que os problemas capilares podem influenciá-las emocionalmente, e 75% delas reconhece que isso repercute na sua autoestima, sendo capaz até de desencadear um quadro de ansiedade. Então, tendo em vista que os cabelos são um reflexo de nosso estilo, enquanto a autoestima se baseia no modo como nós mesmos percebemos essa imagem, não é nada difícil concluir que o desequilíbrio em um desses lados afeta e influencia o outro de forma direta e o implante capilar não cirúrgico é uma saída para uma realização e satisfação pessoal. 

Entrevista com o especialista em implante capilar não cirúrgico, Gleber Piona: 

AtaNews – Há quanto tempo você trabalha com a técnica do implante capilar não cirúrgico? 

Gleber – Olha, essa técnica eu comecei a utilizar em 2002 a 2003. E de lá até agora busquei sempre uma especialização nesta área, fortalecendo e transparecendo a naturalidade aos meus clientes.

A. – Você trabalha somente com o público de Araçatuba?

G. – Temos clientes da nossa região e também de outros estados. São pessoas que me procuram pela divulgação que realizo nas redes sociais, que acompanham os resultados satisfatórios de outros clientes.

A. – Piona, o número de clientes que procuram esse procedimento de implante capilar, é muito grande? 

G.– Sim, com certeza. Hoje, os vídeos de meus clientes ajudaram bastante na divulgação de meu trabalho. As pessoas passaram a perder o medo vendo outros clientes passando pelo mesmo procedimento. Graças a Deus a gente tem um resultado bastante positivo de implante capilar não cirúrgico na cidade de Araçatuba e região. 

A.– O implante capilar é muito utilizado pelos homens. Mas e as mulheres? Também existe a procura?

G.– Hoje temos um público feminino grande. Elas me procuram por terem calvície androgenética. Existem também as mulheres que procuram a gente porque passam por tratamento de quimioterapia. Utilizo uma técnica estética que ajuda muito as mulheres a superarem esta fase tão difícil, pois a imagem é algo muito importante para a mulher.

A.– Além do lado profissional, você traz alguma realização pessoal? 

G.– É muito satisfatório ver a alegria, o sorriso nos rostos de meus clientes que usam este procedimento. São homens e mulheres que saem realizados por terem, em curto prazo, uma realização de seus sonhos. 

A.– Conte como foi quando o professor Thiago Agostinis lhe procurou para a realização do implante capilar, até processo final.

G.– Eu me lembro de que ele me procurou e iniciamos a avaliação que durou mais ou menos 60 dias. O professor raspava a cabeça, pois se sentia incomodado com a calvície. Fizemos também a avaliação do tom do cabelo e avaliamos seu estilo. Devemos fazer uma avaliação e ver o perfil do cliente, pois nem sempre o que é bom para um é para outro. Eu costumo trabalhar com implante personalizado com resultado muito natural.

A.– O que você deixa de mensagem as pessoas que sofrem de calvície e acha que talvez não tenha uma solução ou caminho para resgatar sua autoestima. 

G.– Hoje nós percebemos que o homem em sociedade é muito mais vaidoso e perfeccionista com sua imagem. Então as pessoas buscam a mim justamente para valorizar sua imagem. Peço que não tenham medo de procurarem um profissional e iniciar um processo rápido de implante capilar não cirúrgico. 



Entrevistas com o professor, psicopedagogo Thiago Agostinis Cândido, de 30 anos, com o comerciante Marco Rodrigo Poupa, de 26 anos e com o funcionário público, Enéas de Souza Correa, de 50 anos.

AtaNews.– Quando teve inicio a queda do cabelo de cada um de vocês?

THIAGO – Sou de uma família onde a calvície sempre reinou; portanto sempre tive uma forte tendência a ficar calvo com o passar do tempo, mas isso acelerou quando eu estava ainda na faculdade, aos meus 18 anos de idade. Eu sentia um incômodo muito grande, quando o assunto era sair com amigos. Estar em um bar ou algo do tipo e perceber que não havia amigos calvos da mesma idade, me deixava incomodado. Cheguei a procurar um dermatologista, mas tudo se tratava de genética.

MARCO – Meus cabelos começaram a cair com 18 ou 19 anos e a partir daí comecei a cortar o cabelo bem curtinho para não aparentar minha calvície. Eu já procurei profissionais na época, porém todos eles me responderam ser genética. Meus pais e avôs são calvos também. Nunca gostei de ser careca e com o tempo me conformei com isso.

ENEAS – Neste mês de março completei 50 anos de idade. Há mais ou menos 20 anos eu comecei a verificar que estava com início de calvície: perdendo meus cabelos. A parte frontal começou aparecer mais. Tenho calvície, pois isso é hereditário: meus avôs foram calvos nesta idade também. 

A.– Quando decidiram fazer o implante capilar não cirúrgico?

THIAGO – Há mais ou menos 10 anos sou calvo. Já estava acostumado com minha calvície. Já não me incomodava mais, entretanto, um vídeo na internet de um jovem rapaz fez com que eu fizesse o procedimento do implante capilar não cirúrgico. Fiquei meses amadurecendo a ideia e por indicação de um amigo, resolvi procurar o profissional Piona e iniciar o procedimento.  

MARCO – Na verdade eu não sabia que existia esse procedimento de implante capilar não cirúrgico e uma vez meu amigo professor Thiago Agostinis publicou um vídeo em rede social deste procedimento e após este vídeo comecei a pesquisar sobre o implante. Fiquei encantado com o resultado do Thiago e busquei o profissional Gleber Piona.

ENEAS – A calvície me incomodava um pouco! Há mais ou menos três anos atrás eu já havia procurado sobre o assunto, mas na época não era muito presente na sociedade este procedimento e eu fiquei com receio de fazer o implante capilar não cirúrgico. Eu me sentia diminuído, menor com autoestima baixa por conta da calvície. Eu imaginava as pessoas olhando para mim e reprovando minha imagem por conta da calvície. Eu decidi ha três ou quatro meses procurar novamente o Gleber Piona para iniciar a avaliação e fazer o procedimento, pois estava muito mais maduro em relação ao processo. 

A. – Vocês tiveram medo?

THIAGO – A priori tive muito medo e receio, mas o Piona me deixou tranquilo em relação ao procedimento e isso foi me tirando o medo com o tempo. Tive receio de saber que um dia eu iria ter de volta meus cabelos, porém a alegria e a autoestima superaram todos meus medos e receios. Hoje estou muito mais feliz e realizado após 07 meses de implante capilar não cirúrgico.

MARCO – Tive muito medo e receio por medo de não me adaptar. Conversei bastante com o Gleber e iniciamos a avaliação. Tive medo das pessoas estranharem um pouco, sabe.

ENEAS – Tive muito medo e muito receio. Li a respeito e percebi que é normal as pessoas terem medo da reprovação. Tomei uma atitude por conta de meu primo Thiago, pois achei tão natural o implante que ele fez.

A. – Afinal, vocês gostaram do resultado?

THIAGO – Sem dúvida nenhuma, gostei muito. O resultado me trouxe uma alegria tamanha que recomendo a todos os amigos e conhecidos que sofrem de calvície, pois vale muito a pena. É tão natural que até eu esqueço que um dia fui calvo. Hoje me sinto muito bem e mais realizado. São situações na vida que eu nunca pensei passar. Vale muito a pena! O receio é muito pouco comparado com a satisfação que ela vai sentir depois.

MARCO – Eu gostei muito do resultado! Minha esposa e minha família também gostaram bastante. Todos elogiam muito este processo. Estou feliz e muito mais realizado com o implante capilar não cirúrgico. Consigo me simpatizar mais com minha imagem.

ENEAS – Muito mesmo! As reações das pessoas foram inesperadas. Todos meus amigos e familiares elogiam muito. Estou totalmente realizado com tamanho profissionalismo. Sinto-me mais forte e muito mais feliz com o resultado. Uma coisa eu aprendi com isso: quanto mais vaidade, mais vaidade quer ter. Isso não é bom, porém vou me controlando com o tempo. Estou aprendendo a ter cabelo e isso me faz buscar mais ainda me realizar. Hoje faço academia e sou muito mais realizado e completo. Recomendo muito a todas as pessoas que sofrem de calvície e que tenham medo como eu tive, a fazerem o procedimento do implante capilar. É sensacional!


 
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