AtaNews Publicidade 728x90
09/04/2018 às 14h30min - Atualizada em 09/04/2018 às 14h30min

Entenda como investir na bolsa de valores e construir uma poupança com ações

Portal Governo do Brasil reúne dicas e orientações para quem quer começar a investir no mercado financeiro

Portal Brasil
Investir na bolsa de valores não precisa ser complicado. Também não é algo apenas para ricos. Com informação confiável e orientação profissional, fica fácil comprar e vender ações.

A Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) sugere que os iniciantes “sempre conversem com uma corretora” e “aprendam ao máximo sobre as empresas”. O portal Governo do Brasil reuniu algumas dicas para quem pensa em se tornar um investidor no mercado acionário.

Segundo a BM&FBovespa é a bolsa brasileira, há pela menos seis vantagens em comprar ações:

- não é preciso muito dinheiro para começar;
- você recebe dividendos periodicamente;
- potencial de boa rentabilidade no longo prazo;
- é possível comprar e vender as ações no momento que quiser;
- é possível alugar suas ações e ganhar um dinheiro extra;
- o imposto de renda é cobrado só na retirada do investimento e se o resgate foi maior que R$ 20 mil.

 
É importante contar com uma corretora porque elas têm especialistas que acompanham e analisam o mercado financeiro e o desempenho das empresas. Entre os trabalhos feitos por uma corretora está sugerir a compra ou a venda de uma ação, em que quantidade e em qual momento.

Investir em ações é uma forma de se construir poupança e um patrimônio

Antes de investir seu dinheiro, no entanto, é preciso entender que esse investimento tem alguns custos. Existe uma taxa de corretagem, cujo valo depende da corretora: esse valor pode ser uma porcentagem da operação ou um valor fixo. Além disso, é preciso pagar uma taxa de custódia, que é um valor mensal cobrado pela BM&FBovespa pela guarda das ações. Essa taxa varia entre as corretoras e, em alguns casos, pode ser gratuita.

Imposto de renda e ações

O investidor de ações, além das taxas, precisa pagar imposto de renda, cuja taxa é de 15% sobre a rentabilidade obtida com as ações. Essa percentagem, no entanto, só é cobrada caso o investidor resgate mais de R$ 20 mil; se o saque for menor que isso, a aplicação está isenta. A corretora pode dar orientações mais detalhadas sobre a melhor forma como fazer aplicações e retiradas.

Formas de investir em ações

O investidor tem ainda quatro formas de investir na bolsa. Você pode fazer a compra direta de ações, com ordens transmitidas via internet ou pelo telefone. Há também a possibilidade de aplicar em Fundos de índices ETFs. Esse tipo de investimento tenta alcançar alguns índices do mercado financeiro, permite aplicações inferiores a R$ 200.

A terceira opção é entrar em um clube de investimentos, que é um grupo de pessoas que se reúne para aplicar o dinheiro em ações. A vantagem é que os ganhos, as perdas e as taxas são divididas entre todos os integrantes. A quarta opção é aplicar em um fundo de ação, que é administrado por uma corretora ou banco. Nesse caso, o cliente não precisa fazer qualquer negociação, o fundo aplica o dinheiro e oferece uma rentabilidade.

Investir em ações é uma forma de se construir poupança e um patrimônio. No Brasil, essa prática tem se tornado cada vez mais comum e as aplicações, somadas, chegaram à casa do trilhão de reais. Apenas os investidores de São Paulo têm aplicado R$ 89,61 bilhões em ações.
Link
Tags »
Notícias Relacionadas »
Comentários »