6 doenças mais comuns na primavera e como evitá-las

Apesar de ser uma estação onde o céu está sempre azul, as flores desabrocham e a natureza fica muito mais bonita e acolhedora, a primavera possui naturalmente um clima mais seco, com maior incidência de ventos.

Além da mudança de temperatura, geralmente brusca, do frio do inverno para o calor da primavera, a ausência de chuva e todo o pólen presente no ar, faz com que essa estação seja para muitas pessoas, uma época onde problemas de saúde sejam recorrentes.

Neste artigo, mostraremos quais são as 6 doenças mais comuns na primavera e como evitá-las, pois assim você poderá aproveitar muito mais essa estação linda. Acompanhe.
 

Conheças as 6 doenças mais comuns na primavera

 

1.Conjuntivite

Todo esse pólen solto no ar pode provocar uma série de reações alérgicas no corpo, a conjuntivite é uma delas. Quando em contato com a mucosa dos olhos, esse pólen provoca uma inflamação, causando coceira, vermelhidão e ardência, podendo provocar em quadros mais graves até mesmo inchado.

Para evitar a conjuntivite, a melhor maneira é manter os olhos sempre limpos e lubrificados. O uso do soro fisiológico comprado em farmácias é uma boa alternativa para isso.
 

2.Rinite e asma

Assim como a conjuntivite, as crises de rinite e asma também são muito frequentes nessa época do ano, especialmente em pessoas que já sofrem com esses problemas. Neste caso, tanto o pólen como o clima mais seco podem ser os causadores desses problemas.

A melhor maneira de evitar essas crises é bebendo muita água e usando umidificadores de ar. Manter as mucosas hidratadas ajuda a evitar esses problemas, ou mesmo a minimizar os sintomas, caso eles aconteçam.
 

3.Alergias cutâneas

Além da rinite e conjuntivite, existem outras reações alérgicas comuns nessa época do ano, inclusive cutâneas. A maioria delas promove manchas e coceira intensa, podendo, em alguns casos, promover erupções, inchaço e febre.

Esses problemas são mais difíceis de serem prevenidos, no entanto, promover uma boa hidratação corporal pode ser eficaz para que o corpo mantenha suas defesas naturais em pleno funcionamento.
 

4.Catapora – Varicela

Mais comum em crianças menores de 10 anos, a catapora é uma doença viral que, apesar de não ser considerada grave, é altamente contagiosa, especialmente em estações de clima mais quente. Além das bolinhas vermelhas pelo corpo e coceira, apresenta sintomas como cansaço, febre, mal-estar, falta de apetite.

A melhor maneira de prevenir a catapora é com a vacina, aplicada comumente na primeira infância. No entanto, se você ou seu filho já tiveram catapora, não há com o que se preocupar, pois, depois de pegar uma vez, o contágio não volta a acontecer.
 

5.Sarampo

Assim como a catapora, o sarampo também é uma doença viral de alto contágio, mais comum em épocas quentes, visto que o vírus responsável se prolifera com maior facilidade no calor.

Seus sintomas são tosse constante, febre, inflamação nos olhos e manchas vermelhas (que coçam bastante) pelo corpo. Sua prevenção também acontece com a vacinação na primeira infância.
 

6.Caxumba e rubéola

Se você tem crianças em casa, além de se preocupar com problemas como a catapora e o sarampo, é preciso estar atento a doenças como a caxumba e a rubéola que, assim como as outras, também são virais.

Apesar de não trazerem perigos maiores, elas podem causar imenso desconforto. No entanto, a prevenção delas também pode ser garantida através da vacinação.
 

O que fazer ao detectar um desses sintomas

Caso você perceba em um dos seus familiares, ou em você mesmo um desses sintomas, o primeiro passo, especialmente no caso de crianças, é procurar uma ajuda médica. Apenas um profissional da saúde poderá dar um diagnóstico mais preciso e prescrever o tratamento correto para cada caso.

Se você tiver um plano de saúde, não hesite em marcar uma consulta, pois a maioria das operadoras de saúde oferece cobertura para consultas e tratamentos clínicos, como é o caso dessas situações.

Algumas empresas oferecem ainda tratamentos especializados como consultas com o alergologista, para o tratamento de alergias crônicas, como rinite e sinusite, por exemplo.

É interessante que você verifique quais as coberturas disponíveis no seu plano de saúde e procure a ajuda necessária.

No entanto, se você não tiver um plano de saúde, ou condições de contratar uma cobertura de assistência médica, vale a pena procurar um posto de saúde, ou uma unidade pública que ofereça tratamento gratuito para seu problema, bem como procurar uma unidade de emergência se for algo grave.