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25/09/2020 às 11h05min - Atualizada em 25/09/2020 às 11h05min

Quais serão os melhores negócios para começar pós pandemia?

Melhores oportunidades de negócios pós-pandemia

Assessoria de Imprensa
Foto: Divulgação
O momento que estamos vivendo é algo que muitas pessoas jamais imaginariam passar: a prioridade de cuidar da saúde frente a um vírus que se espalhou rapidamente pelo mundo. Tudo mudou. Tudo que era normal deixou de ser. O normal de ir trabalhar, fazer uma reunião, ir às escolas ou faculdades, shoppings, parques, cinemas, mercados se transformou em distanciamento.
 
Barreiras foram criadas, restringindo o convívio social. A relação humana deixou de ser normal e passou a ser um problema para todos. A vida terá um novo rumo após nos livrarmos dessa pandemia. Em todos os sentidos. Nos negócios principalmente.
 
A economia do País mudou radicalmente. E tal mudança permanecerá. A tentativa de se reinventar, e de se adaptar aos novos cenários se tornaram necessidade e um grande desafio para os consumidores e empresas.
 

Contramão à crise

 
Porém, ao contrário desse cenário descrito acima, alguns setores chegaram a apresentar crescimento, exatamente em razão a essa necessidade de mudança de hábitos. Tais empresas podem ser consideradas promissoras, se mantendo ativas nesse crescimento pós-pandemia, bem como se transformar em pequenos negócios lucrativos.
 
A necessidade de responder de forma ágil à crise também coloca em risco modelos de negócios mais engessados, distantes da transformação digital e da inovação. Nesse quesito o e-commerce está em evidência e, promete ser também um negócio lucrativo por um bom tempo.
 
 

Facilidade e lucratividade: e-commerce e serviço delivery

 
Sem dúvida, os e-commerces (que se complementam por utilizar o serviço de delivery) estão se destacando em meio à pandemia e, acredita-se que se manterão após tudo passar. Afinal, as pessoas precisam continuar fazendo as suas compras e, ao mesmo tempo, se estabeleceu uma relação de costume com esse serviço.
 
Pra se ter ideia, em meio ao coronavírus, o e-commerce já é 48% maior do que no mesmo período de 2019. O setor cresce 22,7%, com faturamento de R$ 75 bilhões (dado de 2019), remando contra a instabilidade econômica e atingindo por volta de 150 milhões de pedidos, segundo o relatório NeoTrust 2ª edição, divulgado no site do ecommercebrasil.
 
Na tentativa de sempre oferecer boa experiência virtual, principalmente para os consumidores que não tinham o hábito de comprar pela internet, o comércio eletrônico vem se assemelhando à estrutura das lojas físicas.
 
Com o uso da tecnologia, as lojas estão desenvolvendo páginas com layouts interativos, para que o cliente consiga visualizar os produtos, assim como acontece nas vitrines e gôndolas.

Também vale ressaltar que essa tecnologia pode ser utilizada em qualquer tipo de negócio, transformando-o em lucrativo, como o de roupas, presentes, chocolates e maquiagens.
 

Home office chegou para ficar

 
O trabalho remoto, por exemplo, se mostra uma valiosa estratégia de economia para as empresas, que poderão reduzir as suas estruturas físicas e conter gastos importantes. O ‘reinventar’ abriu possibilidades.
 
Muitos segmentos optaram por manter seus funcionários em casa e, perceberam que deu certo. Se olharmos dados numéricos, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2018, 3,8 milhões de brasileiros trabalhavam home office, correspondendo 41%, do total de trabalhadores ocupados no pais. Em 2019, 5,4 milhões. E bingo, em 2020, 8,8 milhões de brasileiros estão desempenhando trabalhos home office.
 
É um crescimento enorme e, de fato, afirma-se que se manterá presente após a pandemia. A lucratividade surge de forma aparente para as empresas que aderiram a esse novo modelo de trabalho.
 
 

Readaptações das lojas físicas

 
Apesar de o comércio on-line estar se mostrando promissor e um importante investimento para as empresas que não querem paralisar as suas vendas: se adaptar ao mundo pós-pandemia. Medidas de higiene, segurança e estratégias de atração são exemplos de investimentos necessários que os negócios terão que se planejar para cumprir.
 
Sem sombra de dúvidas, entre as tendências de consumo pós-covid que devem se fortalecer, as compras pela internet são as mais fortes, pois, os consumidores estão percebendo que é uma maneira mais segura, confortável, ágil e econômica de se comprar.
 
 

Isolamento social demanda reestruturação de negócios

 
Diante desse isolamento social e atendendo todas as normas, e medidas de segurança e higiene, é possível notar algumas tendências de negócios pós-pandemia. Como houve e ainda há certas restrições na circulação de pessoas, juntamente com os decretos que proibiram os comércios não essenciais, por exemplo, os varejistas estão buscando alternativas para não zerar o faturamento e reverter esse momento de crise.
 
Não estamos desconsiderando tais medidas em detrimento a desaceleração das vendas desses comércios, mesmo porque foram medidas extremamente necessárias. Mas, não se pode negar que houve um impacto negativo contribuindo para esse cenário econômico.
 

 
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