Infantes

Para a esquerda, desconhecedores, centrão e alguns "liberais", a redução ou extinção de impostos não é possível, mas somente na gestão de Bolsonaro, porque acham que se conseguissem emplacar o seus messias, como o sr. Amoêdo ou outro qualquer que compartilhe de seus ideais criminosos, aí sim, todos os nossos problemas estariam resolvidos.

O rombo no orçamento existe, no entanto a desoneração do Estado com redução de despesas e inibição da corrupção tem ocorrido e são perceptíveis os resultados; só não é maior apenas pelas sabotagens e omissões de parlamentares que deveriam, em teoria, fazer a vontade do povo, já que são seus representantes

Temos umas das, senão, a maior carga tributária do mundo, mas insistem que não é possível sua redução ou mesmo extinção.

Sim, é difícil, mas nem um pouco impossível. A simples aversão ao presidente faz com que essas pessoas que se dizem liberais até, sem raciocinar,  defendam cobrança de impostos.
Com as economias já realizadas pelo Governo Federal, com a reforma da previdência e tantas outras medidas já tomadas, e também a serem feitas, já é crível a diminuição da carga tributária.

Hipócritas e ressentidos, gritam para todo lado sobre “populismo”, mas estes pobres seres não apresentam uma crítica construtiva e seus representantes também nada fazem para alterar isso.

O único governador eleito desta ala de "liberais" nem chegou perto de cumprir o prometido, seu discurso de 'novo' ficou no papel. Imagino o que seria do nosso País com outro presidente, seja da esquerda ou centrão.

Crianças nascidas nas décadas e 90 e 2000, para quem são todos intelectualmente inferiores e que “sabem tudo” de economia, parecem não saber que a carga tributária nos anos 80 era em torno de 25%, mesmo com a hiperinflação, e já era considerada alta, e hoje se encontra na casa dos 45%; se esquecem (ou não sabem) a história, onde a inconfidência ocorreu devido a imposição da Coroa Portuguesa do “quinto”, ou seja, 20% de arrecadação, mas este hoje são covardes e incapazes de tomarem atitudes efetivas, apoiando a redução e maior eficiência do Estado. Possuem somente bravatas!

Ignorantes, não no saber, mas nas atitudes, estão mais preocupados com seus umbigos e gostos do que com a verdadeira política.

Como disse, não passam de crianças; e mimadas.


"Marcelo Oliveira, teólogo e ativista político, apaixonado por leitura"

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