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05/06/2019 às 14h45min - Atualizada em 05/06/2019 às 14h45min

5 coisas que os liberais tem saudades, mas não viveram ainda

“Saudade do que a gente não viveu ainda”

MBL NEWS
Após ser acusado de estupro, o jogador da Seleção Brasileira, Neymar, divulgou em suas redes sociais um vídeo em que mostra suas conversas com a acusadora. O flerte do atacante brasileiro viralizou na internet, sendo a mensagem “saudade do que a gente não viveu ainda”, enviada por ele, a que ganhou maior destaque.

Mas, afinal, do que nós liberais temos saudades mesmo ainda não tendo vivido?


1. Banco Central 100% independente
O Banco Central foi utilizado por governos passados como ferramenta de uso político, tendo sido usado até pela ex-presidente Dilma Rousseff para alterar artificialmente a taxa de juros no país.

A autonomia da entidade, promessa de campanha do presidente Jair Bolsonaro, é necessária para que ela possa tomar as melhores decisões pautadas no mercado e na ciência econômica, e não em interesses políticos que variam conforme a vontade do Planalto.


2. Regime de capitalização
O regime de capitalização se coloca como alternativa ao regime de repartição, nele o contribuinte coloca parte de sua renda em um fundo público ou privado e, em certa idade, recebe de acordo com o que poupou em sua vida.

Ao contrário do regime de repartição, que funciona como uma pirâmide e pode colapsar ao ocorrer o envelhecimento da população, a capitalização garante a saúde das contas públicas. Além de elevar as taxas de poupanças, o que reduz a taxa de juros do mercado.

A Nova Previdência do governo Bolsonaro prevê a criação de um regime de capitalização, entretanto não especifica seu funcionamento.

3. Sistema de governo realmente federalista
República Federativa do Brasil, este é o nome de nosso país, contudo nos dias de hoje o “Federativa” é mais figurativo que prático. Em uma verdadeira República Federativa os estados e municípios membros do país seriam os agentes que assumiriam o protagonismo na condução das políticas públicas e econômicas do país.

Infelizmente, no Brasil a política e a gestão dos recursos é direcionada principalmente pela administração da União, isto é, os recursos são centralizados nas mãos do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto.

4. Fim do ‘Estado empreendedor’
O Estado não tem a capacidade e o conhecimento necessário para prever a melhor maneira de como, o que, onde, e para que demanda investir, por tal razão ele deve conceder liberdade aos indivíduos no mercado, e também por tal razão as estatais são uma ideia fadada ao fracasso.

Entretanto, o Brasil ainda assim possuí 138 estatais federais, e se for contabilizado as municipais e estaduais este número ultrapassado a marca de 400. Também é promessa de campanha do atual presidente realizar um amplo plano de privatizações das estatais da União.

5. Liberdade para fazer negócios
Segundo ranking elaborado pelo Banco Mundial que avalia a facilidade de fazer negócio, o Brasil está na 109º posição. Tal resultado evidencia como é difícil empreender, gerando empregos e riquezas, no País.

A excessiva burocracia, insegurança jurídica, dificuldade de se fazer comércio com o restante do mundo, sistema tributário complexo, altos impostos, mercado de crédito fechado e concessão de privilégios aos ‘amigos do rei’ são alguns dos principais fatores que contribuem para amarrar o Brasil como um país pobre.
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