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11/01/2019 às 09h57min - Atualizada em 11/01/2019 às 09h57min

Calor causa morte de cão no Rio de janeiro

Veterinário dá dicas para que esta época do ano não cause sofrimento aos animais.

ANDA Agência de Notícias de Direitos Animais

Um bulldog francês morreu no Rio de Janeiro por causa das altas temperaturas na cidade. A tutora chegou em casa e encontrou o animal desfalecido. Uma veterinária chegou a atender a urgência, mas o cão já havia falecido.

O veterinário Hélio Pradera, da Subsecretaria de Bem-Estar Animal, alerta que os animais que possuem focinho curto são mais suscetíveis a casos de hipertermia.

“O controle da temperatura do animal não se dá como o nosso, pela eliminação do suor. O cão não tem glândulas sudoríparas. Por isso, ele faz a respiração com a língua para fora para controlar a temperatura interna”, explicou o veterinário.

Além do bulldog francês, o pug, o boxer, o bulldog inglês e o shit zu estão entre as raças que acabam por exigir mais atenção dos tutores. Aparar o pelo também pode ajudar no calor intenso.

“O pelo é uma proteção natural, mas não é da nossa região. É uma característica europeia. Aparar os pelos vai bem”, destacou Pradera.

Para que os animais sejam mantidos em segurança, é recomendável que uma fresta da janela seja deixada aberta, além de manter água fresca e um ventilador no ambiente.

Caso o cachorro passe mal, o veterinário recomenda que ele seja enrolado em uma toalha molhada e seja levado a um serviço de emergência.
 


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