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22/10/2018 às 14h04min - Atualizada em 22/10/2018 às 14h04min

Cinco principais motivos para reprovação em uma entrevista de emprego

Especialistas avaliam principais causas de reprovação de candidatos no momento da entrevista por uma vaga no mercado de trabalho

Astrid Vieira
Assessoria de Imprensa, Naves Coelho
Foto: Edy Fernandes
Encontrar o espaço desejado no mercado de trabalho é uma tarefa que demanda esforço e concentração. Hoje no Brasil, as vagas estão cada vez mais reduzidas e as empresas têm demandado requisitos importantes que não podem ser esquecidos para causar uma boa impressão e alcançar a posição almejada.
 
E como se não bastasse os requisitos mínimos, ainda há alguns fatores que contribuem para a reprovação de candidatos no cadastramento no momento da entrevista de emprego. Segundo um levantamento feito pela empresa mineira Leaders-HR Consultants BR, especializada em reposicionamento e variação de mercado, existem cinco motivos principais para que um candidato seja reprovado para a vaga.
 
A forma como a pessoa se posiciona, sua idoneidade com o currículo, sua experiência e expectativa para o cargo influenciam bastante no momento da escolha.

“Um candidato precisa alinhar também, a sua aparência – como se vestir adequadamente, e afastar alguns sinais negativos quando for dialogar com o Recrutador, porque a imagem que ele estará passando é decisiva e poderá ser o fator principal para o preenchimento da vaga. E lembre-se, não minta”, ressalta a diretora da Leaders-HR Consultants, Astrid Vieira.
 
Veja os cinco principais motivos para a reprovação em uma entrevista de emprego:
 
Soma do conhecimento e habilidade (gaps): acima de tudo, é imprescindível que o candidato mostre sua competência, sua capacidade técnica e experiências e como se comportava nos cargos anteriores. Esses são os chamados gaps de comportamentos, avaliadores que somam as habilidades com o conhecimento e aplicação na prática cotidiana. Para ser selecionado é necessário não ter uma lacuna entre as competências do profissional para que não haja dúvida do contratante;
 
Inglês ineficiente: não conseguir pontuação suficiente na entrevista em Inglês pode ser um fator decisivo para a contratação. Nos últimos anos houve um aumento de profissionais fluentes em inglês (comportamento causado, inclusive, pelo alto índice de intercâmbios) e esse “ás na manga” é determinante quando o RH precisa escolher entre dois candidatos;
 
Expectativa salarial elevada: em teoria, você vale o que você ganha, mas as práticas do mercado podem modificar o valor do salário e refutar essa tendência, pode causar um afastamento do cargo. Por exemplo, se você está inserido em uma boa empresa é comum fazer a transição para outra a partir de um salário mais elevado, mas se estiver desempregado o salário pode ser até 20% menor do que o natural. Por isso é preciso fazer uma pesquisa antes de acessar à vaga para que não eleve sua expetativa salarial e o contratante acabe desistindo de você;
 
Idoneidade com o currículo: não adianta tentar mentir para um Recrutador dizendo que você tem uma experiência que não tem. Ele sempre vai descobrir. O recorrente precisa ter exatamente a experiência que se esperava a partir da descrição curricular. Fazer um marketing pessoal é importante, mas não comprovar o que foi afirmado é assinar a perda da vaga;
 
Baixa energia: na hora da entrevista não pode faltar determinação e envolvimento do entrevistado. Se por acaso aparecer algum sinal de desânimo, desestímulo, preguiça, sonolência, falta de interesse e até mesmo baixa expectativa para uma projeção futura, o recrutador pode perder a confiança e acabar optando por aquele concorrente que foi mais proativo ao longo do papo.
 
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