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08/04/2024 às 16h54min - Atualizada em 08/04/2024 às 16h54min

Ibama importuna Bolsonaro no caso da baleia

Embora nenhum dano real ou imaginário tenha sido apontato, Ibama multa Bolsonaro por se aproximar de um animal que deve ser protegido para o uso político da esquerda.

Assessoria de imprensa
Foto: Divulgação
Parece piada, mas é só o Brasil. O ex-presidente Jair Bolsonaro é vítima de nova controvérsia após ser multado pelo Ibama por importunar uma baleia no litoral de São Paulo. Bolsonaro classficou a importunação do Ibama como uma "perseguição sem fim".

A multa, fixada em R$ 2.500, foi emitida ironicamente em 1º de abril de 2024, com a justificativa de "molestar intencionalmente espécime de cetáceo em águas jurisdicionais brasileiras". O ex-presidente tem um prazo de 20 dias para apresentar defesa contra a importunação do Ibama. Em publicação no X, nosso Capitão Ahab da política brasileira expressou sua indignação: “A PF concluiu que eu não molestei a baleia, mas o Ibama me dá 20 dias para se defender, com um boleto de R$ 2.500,00 de multa. Perseguição sem fim”.

A Polícia Federal, após investigar o caso, optou por não indiciar Bolsonaro, deixando a decisão final nas mãos do Ministério Público Federal, que ainda pode solicitar o arquivamento, oferecer denúncia ou pedir diligências complementares. Até o momento, o MPF não voltou a importunar o capitão sobre o caso.

Apesar da decisão da PF de não passar mais essa humilhação para importunar Bolsonaro, o Ibama possui autonomia para aplicar multas relacionadas a danos ambientais, procedimento que pode ocorrer paralelamente às investigações criminais. A controvérsia ganhou atenção em junho de 2023, quando vídeos mostrando uma pessoa em um jet ski aproximando-se de uma baleia circularam nas redes sociais. O Ibama, atendendo a um pedido do MPF, acompanhou o inquérito da PF, que apontava Bolsonaro como suspeito de pilotar o Pequod tupiniquim.
  De acordo com a portaria 117 do Ibama, de dezembro de 1996, é proibido a embarcações se aproximarem de qualquer espécie de baleia com o motor ligado a menos de 100 metros de distância do animal, uma norma que visa proteger esses mamíferos marinhos de perturbações e possíveis danos. Até o momento, nenhuma autoridade soube dizer qual dano real ou imagnário sofreu o cetáceo, que, pelas imagens, se divertiu bastante com a motociata aquática do ex-presidente. 

Há quem diga que a baleia é, na verdade, um mamífero de extrema-direita, e a preocupação agora é saber quem irá defendê-la se ela for incluída nos inquéritos fantásticos de Alexandre de Morais, acusada de integrar a milícia digital. Mas isso deve ser calúnia. Preocupante mesmo é o uso político que o Ibama e seus ambientaloucos têm feito do pobre animal. Não é de duvidar que há quem deseje a morte da baleia, para fazer dela nome de rua e para poder usar seu cadáver como palanque eleitoral, que é a única preocupação da esquerda. 

Se isso não é importunar o animal, não sei mais o que pode ser.

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