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19/01/2018 às 16h22min - Atualizada em 19/01/2018 às 16h22min

Guarda Municipal inicia recolhimento de veículos e carcaças abandonados nas ruas de Birigui

Assessoria de Imprensa
Foto: Divulgação
A Guarda Civil Municipal de Birigui iniciou, na tarde desta sexta-feira, dia 19 de janeiro, o recolhimento de veículos e carcaças abandonados nas ruas do município. A ação faz parte da operação Sucata, feita com base na lei municipal 5.180 de 23 de junho de 2009 e os decretos 5.967/2017 e 6.003/2018.
 

O secretário de Segurança Pública, Cleber Rodrigo da Silva, disse que há 56 veículos e carcaças para serem recolhidos. Um Verona com placas de Coroados foi o primeiro carro removido. Ele estava abandonado na rua Santo Mamprim, no Residencial Manuela. Uma carcaça também foi retirada da rua Osório Hilário Pontes, no Toselar. A operação segue na próxima semana.
 

“Todas as notificações foram feitas com base em denúncias dos munícipes. Os veículos abandonados foram identificados com um adesivo e os proprietários tiveram prazo de 60 dias para recolhê-los da via pública. Como as determinações não foram cumpridas, agora estamos fazendo o recolhimento”, explicou Silva.

DEPÓSITO

O carro e a carcaça foram removidos por um guincho da prefeitura e levados ao Viveiro Municipal, onde ficarão guardados. Conforme o decreto, os proprietários têm prazo de 90 dias para retirará-los do local, mediante pagamento da taxa de remoção de R$ 150 e do depósito, no valor de R$ 10 a diária. Após o prazo, o veículo e a sucata serão leiloados.

O dinheiro arrecadado será utilizado para o pagamento de despesas de remoção, apreensão, estadia e o próprio leilão, multas de trânsito e multas ambientais municipais, estaduais e federais, além de outros débitos incidentes sobre o veículo. O saldo remanscente será depositado na conta do Fundo Municipal da Secretaria de Segurança Pública.

O secretário informou que denúncias de veículos abandonados podem ser feitos pelos telefones 153 ou 199 da Guarda Civil Municipal. “Essa operação é importante, pois evitamos que as carcaças virem criadouros para o mosquito Aedes aegypti e que os carros sejam usados por traficantes para esconder drogas, como vem acontecendo”, comentou.



 


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