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14/03/2023 às 11h18min - Atualizada em 14/03/2023 às 11h18min

Dilador é eleito secretário da nova diretoria da Frente Nacional de Prefeitos

Assessoria de Imprensa
Foto: Divulgação/Prefeitura de Araçatuba
O prefeito de Araçatuba, Dilador Borges, foi eleito um dos secretários da nova diretoria da Frente Nacional de Prefeitos (FNP). A posse acontece nesta terça-feira (14). Ele ficará no cargo no biênio que vai de março deste ano até março de 2025 e fará parte da equipe que será presidida pelo prefeito de Aracaju (SE), Edvaldo Nogueira, que foi eleito pela segunda vez consecutiva para o cargo. A composição da nova diretoria é a maior de toda história da instituição, com mais de cem nomes.

A escolha dos dirigentes aconteceu nesta segunda-feira (13), em Brasília (DF), durante a 84ª Reunião Geral da entidade. Dilador disse que ficou feliz em poder colaborar com a Frente, que segundo ele é um órgão muito importante para a democracia e para o desenvolvimento do País.

“As pessoas moram nas cidades e lá devem acontecer as ações concretas. Quando os prefeitos estão unidos, discutindo os problemas e buscando soluções conjuntas, a gente consegue ter forças para cumprir melhor nossa missão, que é a de cuidar das pessoas”, destacou Dilador.

DEBATE
A Frente promoveu um amplo debate, na tarde desta segunda-feira (13), sobre as propostas de reforma tributária, em tramitação no Congresso. Dirigentes da entidade defenderam a autonomia dos municípios na arrecadação e na gestão do Imposto Sobre Serviços (ISS) e afirmaram buscar consenso com o governo federal.

Prefeitas e prefeitos expuseram ao ministro da Economia, Fernando Haddad, suas inseguranças quanto às PECs 45/2019 e 110/2019, que propõem a fusão dos impostos sobre o consumo, incorporando o ISS a um novo tributo, o Imposto sobre Valor Agregado (IVA). O presidente da FNP, Edvaldo Nogueira, reforçou que os governantes locais não podem abrir mão do ISS “com tanta facilidade”.

Para ele, é preciso que as cidades tenham “algo muito concreto e objetivo em vista”. “Não podemos abrir mão de que os municípios continuem tendo independência, protagonismo e possibilidade de se tornarem um elo da cadeia igual ao elo do governo federal e dos governos estaduais”, falou.

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