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26/04/2018 às 11h27min - Atualizada em 26/04/2018 às 11h27min

TRAGÉDIA: Corpos de agente e ex mulher serão enterrados no Recanto de Paz e Jardim da Luz; ele a matou e depois se suicidou

Política e Mais
Foto:Divulgação

O IML (Instituto Médico Legal) de Araçatuba liberou somente por volta das 5h desta quinta-feira (26), os corpos do agente penitenciário Gylson Alves de Sena, 41 anos, que matou, na noite desta quarta-feira, a ex-companheira Geni Aparecida Santos Ferrer, 48 anos, e em seguida se suicidou.

Os velórios de Gylson e Geni deverão iniciar apenas o final desta manhã, em duas capelas da funerária Cardassi. O dele ocorrerá na avenida da Saudade, com enterro previsto para o cemitério Recanto de Paz, ainda em horário indefinido. O da mulher, ocorrerá em unidade da avenida Prestes Maia, com sepultamento previsto para as 17h no cemitério Jardim da Luz.

ylson assassinou a esposa e depois tirou a própria vida com um tiro na cabeça após uma discussão entre ambos. Ele chegou à casa onde moravam e teria pedido para olhar o celular de Geni. Como ela se recusou a mostrar o aparelho, ele a assassinou com dois tiros nas costas e um terceiro teria atingido o braço. Em seguida, o agente penitenciária disparou contra a própria cabeça.

O Política e Mais apurou que o casal tinha um histórico de brigas constantes. Gylson trabalhava em unidade prisional na cidade de Valparaíso e era identificado por conhecidos como uma pessoa de temperamento forte,

Ele e a ex-esposa, que moravam em residência vizinha à casa de parentes de Geni, na rua Bertolino da Cunha, no bairro Amizade, em Araçatuba, chegaram a ser socorridos por unidades do Corpo de Bombeiros e do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

No entanto, segundo divulgou a assessoria de imprensa da Santa Casa de Araçatuba na noite de quarta-feira, Geni chegou ao hospital já em estado de óbito, mesmo com as tentativas de ressuscitação feitas por profissionais dos Bombeiros e do Samu. Gylson chegou ao hospital ainda com batimentos cardíacos, mas veio a falecer assim que começou a receber atendimento.

Os corpos foram encaminhados para o IML, que só os liberou para que as famílias começassem a providenciar velório e definição de sepultamento por volta das 5h. Geni tinha duas filhas de um outro relacionamento e uma outra menina com Gylson.
 

 


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