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13/08/2020 às 10h49min - Atualizada em 13/08/2020 às 10h49min

Por que é importante cuidar da sua saúde financeira

Assessoria de Imprensa
Foto: Divulgação
A previdência corporativa é um dos benefícios que mais têm chamado a atenção dos trabalhadores. Não por acaso: com a instabilidade econômica pela qual temos passados e as modificações significativas causadas pela Reforma da Previdência, cada vez mais as pessoas têm buscado formas de garantir seu sustento e calmaria.
 
A previdência privada corporativa ou empresarial é oferecida pelas companhias e tem o intuito de auxiliar os colaboradores no processo de poupar dinheiro, para que possam ter meios para investir no futuro, garantir patrimônio, auxiliar herdeiros.
 
Para as empresas, as vantagens são múltiplas: ao oferecer a previdência privada como benefício aos colaboradores, a companhia diminui o turnover, promovendo retenção de talentos e aumentando o bem-estar dos profissionais.
 
Como se sabe, a motivação está atrelada ao aumento do engajamento, da produtividade e do crescimento da companhia como um todo.
 
Para os colaboradores em si, há, além do estímulo a um futuro mais confortável, aumento da valorização do trabalho, acumulação de patrimônio, aportes descontados automaticamente em folha, entre outras coisas.
 
Se a empresa não oferece a vantagem - o que é uma pena, visto que isso pode ser decisivo na hora de manter talentos na casa -, é importante que o trabalhador informe-se sobre os benefícios da previdência privada e passe a investir nessa modalidade de renda fixa.
 
Essa é uma das formas de garantir rendimentos financeiros para um futuro mais agradável e confortável para toda a família, mas não só: ter dinheiro acumulado é fundamental para casos emergenciais, como problemas de saúde, dívidas inesperadas e similares.
 
Neste artigo, falaremos um pouco mais sobre a importância de tratar a saúde financeira com mais atenção. Confira.
 

Saúde financeira: o que é?

O que é “ganhar bem”? Para alguns, significa ganhar um salário de cinco dígitos. Para outros, significa fechar as contas do mês sem dificuldade, mantendo um boa qualidade de vida e suprindo as necessidades básicas da família.
 
Quando falamos sobre saúde financeira, falamos não apenas sobre o básico, mas sobre ter uma reserva de dinheiro para situações emergenciais, reformas, viagens, criação de patrimônio, etc.
 
Não se trata de um processo simples, é claro: a maior parte de nós não teve acesso à educação financeira durante a infância ou adolescência. Não por acaso, muitos brasileiros têm dívidas altas, precisam recorrer a empréstimos com certa frequência, nunca guardaram dinheiro ou ainda acreditam que a poupança é a melhor opção.
 
Para que consigamos fazer o melhor com o dinheiro que recebemos mensalmente, é importante que consigamos, além de quitar integralmente as contas, guardar uma porcentagem do salário. Tal porcentagem, por sua vez, deve ser investida: do contrário, acredite, haverá tentação de gastá-la com algum prazer imediato.
 
Permitir-se um luxo aqui e ali é importante; não se trata de abrir mão daquilo que se gosta de fazer, tampouco de um jantar mais caprichado, de uma peça de roupa nova. O necessário é entender que tudo deve ser feito com parcimônia: comprar “no embalo” geralmente causa, além de rombo no orçamento, certa dor na consciência.
 

Como cuidar da saúde financeira: dicas

O primeiro passo é: liste as suas despesas. Inclua tudo o que é primordial, como aluguel e média de gastos (água, luz, telefone, internet, escola das crianças, supermercado).
 
Subtraia esse valor total do seu salário. Do dinheiro que sobrar, aplique 60%. Os outros 40% podem ser utilizados para comprar coisas mais imediatas.
 
Como aplicar? Você pode, como já comentamos, apostar na previdência privada. Existem diversos planos, dos mais enxutos aos mais caros, e algum deles certamente caberá no seu bolso.
 
O tempo de investimento varia, então vale a pena conversar com um consultor e entender qual é a melhor opção para alcançar os seus objetivos.
 
Outras dicas incluem:
 

Cuidado com o cartão de crédito

O cartão de crédito pode ser um grande aliado, mas também um inimigo impiedoso. Quando temos a opção de parcelar as compras, às vezes nos esquecemos de que teremos que pagar por tudo o que consumimos.
 
Compramos um, dois, três produtos de forma parcelada e, quando nos damos conta, temos uma fatura que compromete metade do nosso salário. Isso faz com que tenhamos que parcelá-la, gerando juros que atrapalham o nosso controle financeiro, ou que não consigamos pagar sem pedir empréstimos.
 
O ideal é que nunca se parcele uma fatura. Ao pagá-la de forma integral, nos livramos de juros e de dívidas que podem se transformar em uma bola de neve.
 
Caso você tenha passado dos limites, o que pode ser interessante é pedir um empréstimo, quitar as suas dívidas e, então, ter apenas um compromisso financeiro a honrar.
 
O cuidado com a saúde financeira deve ser diário. Cada centavo economizado, especialmente quando investido, retorna para você com grandes vantagens e pode ser diferencial na sua vida futuramente.

 
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