De acordo com um estudo realizado por Anjana Susarla, professora de Sistemas da Informação na Universidade de Michigan, o funcionamento dos algoritmos do YouTube faz com que a plataforma de vídeos via streaming contribua com a disseminação de fake news relacionadas a saúde. Esse foi o foco da pesquisa de Susarla, mas não quer dizer que o comportamento prejudicial do YouTube se limite a esse tipo de assunto.
Engajamento com critério pobre O que você procura e consome no YouTube determina o tipo de conteúdo que a plataforma vai sugerir para mantê-lo engajado. O problema é que, se você acabou se deparando com um vídeo cheio de dados de procedência duvidosa e clicou em um segundo ou terceiro, mesmo que por pura curiosidade, a inteligência artificial da plataforma vai continuar mostrando mais e mais conteúdo com possíveis informações equivocadas.
Fonte: Pixabay/Reprodução
De acordo com um estudo realizado por Anjana Susarla, professora de Sistemas da Informação na Universidade de Michigan, o funcionamento dos algoritmos do YouTube faz com que a plataforma de vídeos via streaming contribua com a disseminação de fake news relacionadas a saúde. Esse foi o foco da pesquisa de Susarla, mas não quer dizer que o comportamento prejudicial do YouTube se limite a esse tipo de assunto.
Engajamento com critério pobre O que você procura e consome no YouTube determina o tipo de conteúdo que a plataforma vai sugerir para mantê-lo engajado. O problema é que, se você acabou se deparando com um vídeo cheio de dados de procedência duvidosa e clicou em um segundo ou terceiro, mesmo que por pura curiosidade, a inteligência artificial da plataforma vai continuar mostrando mais e mais conteúdo com possíveis informações equivocadas.