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28/09/2018 às 10h07min - Atualizada em 28/09/2018 às 10h07min

“Uber das assistências técnicas” vai até o cliente e conserta iPhones em 1h

Com a Liggi é possível consertar o aparelho em casa, no trabalho, em um café ou até mesmo durante o almoço

TecMundo
Foto: Imagem Ilustrativa
Uma startup chamada Liggi está construindo um serviço de “assistência técnica sob demanda” na cidade de São Paulo e região. Quando um cliente precisa de um reparo em seu smartphone, ele não precisa sair de casa, do trabalho ou de qualquer outro lugar em que esteja. Os técnicos da Liggi vão até o endereço especificado e consertam os dispositivos na frente do cliente em até uma hora.

A empresa funciona basicamente como um “Uber das assistências técnicas”, conectando técnicos independentes aos clientes através de sua plataforma online. O usuário acessa o liggi.com.br e especifica o modelo do aparelho que deseja consertar, bem como o problema enfrentado: tela quebrada, software problemático, conectores etc.

O valor então é indicado na tela, e a pessoa faz o pagamento para conseguir chamar um técnico até o seu endereço.

“Baseamo-nos na economia colaborativa e criamos um modelo fomentador de mercado, ligando as duas pontas. Com a Liggi é possível consertar o aparelho em casa, no trabalho, em um café ou até mesmo durante o almoço. A ideia é se adaptar à agenda do cliente”, comenta Catharina Gaissler, que fundou a startup com o amigo, Arthur Pena.

Apesar de ser mais cômodo para o cliente receber o técnico em casa ou no trabalho, o custo dos reparos pela Liggi não é maior do que o das assistências tradicionais, de acordo com a assessoria da startup.

Mais caro?
“A troca de tela de um iPhone 7 na assistência, por exemplo, custa em torno de R$ 700, enquanto na Liggi o consumidor desembolsa R$ 550”, disse a empresa em comunicado oficial.

Vale destacar, entretanto, que a Liggi só atende usuários de iPhones por enquanto. Isso porque o mercado de smartphones iOS usados é grande, e quanto mais tempo o celular fica na mão de usuários, mais ele precisa de reparo.

Não há previsão para quando a empresa passará a contratar técnicos que trabalhem com outras marcas. Também não há informações sobre quando o serviço poderá ser expandido para outras cidades.
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