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14/09/2018 às 14h50min - Atualizada em 14/09/2018 às 14h50min

Apple Brasil promete trocar iPhones XS que não funcionarem com 4G brasileiro

Canal Tech
Foto: Divulgação
A Apple do Brasil prometeu trocar, sem custos, os modelos de iPhone XS comprados nos Estados Unidos e que, eventualmente, não funcionarem com o 4G nacional. Em breve comunicado, a companhia disse que vai prestar todo o suporte aos usuários do aparelho e que, caso haja incompatibilidade entre o smartphone importado e as redes brasileiras, os dispositivos serão trocados por um homologado por aqui sem custos.

A informação foi publicada pelo TechTudo após comentários relacionados ao anúncio dos novos modelos, na última quarta-feira (12). Durante seu evento, a Apple anunciou os novos modelos de iPhone, o XS, XS Max e XR com compatibilidade total às operadoras dos EUA e suporte à banda 7 da conexão 4G, que também é utilizada no Brasil.

O problema é que o nosso país também passa por um momento de transição para a banda 28, que vem sendo liberada pelo desligamento do sinal analógico de televisão para implantação de internet móvel. E os iPhones americanos não têm suporte ao espectro, o que vai fazer com que muitos importadores fiquem sem 4G em algumas cidades brasileiras.

Originalmente, a indicação para os interessados no novo aparelho era realizar a importação da Europa, onde os modelos são, sim, compatíveis com o padrão usado no Brasil. Com a revelação de que a Apple também prestará esse tipo de suporte a aparelhos americanos, porém, a compra nos EUA volta a ser uma possibilidade, mesmo que cause alguma dor de cabeça e alguns dias sem celular.

A ação, ainda, pode ser considerada bem fora do comum. A compra de dispositivos eletrônicos no exterior é vista como uma boa alternativa, principalmente durante viagens, para quem deseja pagar mais barato. Por outro lado, representações locais das fabricantes são reticentes quanto a essa prática e, normalmente, se recusam a prestar suporte para dispositivos importados, cuja garantia fica atrelada ao país de origem. O Procon discorda, mas, ainda assim, a prática é comum no mercado.

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