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14/08/2021 às 15h18min - Atualizada em 14/08/2021 às 15h18min

Doenças cardiovasculares: como a tecnologia pode contribuir para diminuir a principal causa de morte no mundo

Olhar Digital
Foto: Imagem Ilustrativa
Doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), de 2019 para cá a condição está levando mais pessoa a óbito do que nunca, representando 16% do total de mortes por todas as causas. Indo de mais de 2 milhões de mortes no começo do século para quase 9 milhões em 2019. Neste  Dia do Cardiologista entenda como a tecnologia ajuda no tratamento.

No entanto, a tecnologia na área nunca avançou tanto nas últimas décadas. A telemedicina facilita o atendimento e aparelho de medir pressão e acessórios como smartwatches, que controlam a saúde, estão disponíveis de forma mais acessível.

Temos percebido que a pandemia despertou muitas pessoas a cuidarem da saúde de maneira mais preventiva e integral. Logo, observamos crescimentos expressivos no número de teleatendimentos de psicologia e nutrição, o que mostra uma maior preocupação com a saúde mental e hábitos alimentares mais saudáveis”, disse Guilherme Weigert, CEO do Grupo Conexa, especializado em telemedicina.

Tratamento de doenças cardiovasculares
A ajuda no diagnóstico é fundamental para a eficácia do tratamento e a redução do número de óbito por doenças cardiovasculares. Exames de detecção menos agressivos e cirurgias menos invasivas, como para colocação de stents, ajudam na vida de pacientes. “A Cardiologia é responsável pelo tratamento de doenças muito comuns e que apresentam altíssimos custos. Portanto, o investimento em pesquisas e desenvolvimentos de novas terapias é bem relevante”, disse ainda Weigert.

“De forma geral, tratamentos precoces são menos invasivos para o indivíduo e têm maiores chances de sucesso na reversão completa do quadro ou prevenção de sequelas”, completou. Quanto mais eficiente e rápido o diagnóstico, menores são as chances de necessidade de internação prolongada.

Apesar do avanço tecnológico, ainda existem obstáculos, como os custos do tratamento de doenças cardiovasculares. “Apesar dos custos terem reduzido, ainda temos uma grande barreira de acesso às medicações e terapias lançadas devido aos valores envolvidos em tecnologias”, disse o especialista.
 

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