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02/07/2021 às 16h05min - Atualizada em 02/07/2021 às 16h05min

Hipertensão Arterial: Entenda os riscos da doença em meio à pandemia

Rodrigo Felipe, presidente do Grupo First e idealizador da operadora de planos de saúde You Saúde

Assessoria de Imprensa, Naves Coelho

Quando se fala em hipertensão arterial, o Brasil tem uma nação à parte de pessoas que convivem com o problema: nada menos do que 25% da população adulta no país é hipertensa – algo em torno de 26 milhões de pessoas. A informação é da Sociedade Brasileira de Cardiologia, que classifica nessa condição pessoas que possuem pressão arterial igual ou superior a 140 x 90 mmHg.

Os principais riscos para a comunidade hipertensa são a ocorrência de acidente vascular cerebral (AVC), arritmia cardíaca, infarto agudo do miocárdio e doença renal crônica. A ausência de sintomas na maior parte dos casos faz com que muitas pessoas só descubram o quadro hipertensivo quando ocorre um desses problemas, que podem ser fatais.

Em tempos de pandemia provocada pelo novo coronavírus, a atenção deve ser redobrada por quem sofre de hipertensão arterial. Isso porque já há evidências de que doenças cardiovasculares são potenciais complicadores em pacientes com quadro de covid-19.

Além da doença em si, outros fatores típicos do período de quarentena tornam-se ocorrências de alto risco para os hipertensos, como ansiedade, estresse e má alimentação. Ou seja, há fortes recomendações para que os cuidados sobressaiam somente à prevenção contra o vírus.

Quem sofre de hipertensão precisa considerar todas as variantes que podem acarretar um problema mais grave. E isso sobressai ao próprio vírus.

É claro que o coronavírus requer que nos mantenhamos em casa, mas no ambiente doméstico também é necessário manter um hábito de vida razoavelmente saudável para restringir o risco de AVC ou de um infarto, que pode ser ainda mais fatal do que o próprio vírus.

Algumas ações são essenciais para controlar a pressão arterial durante a pandemia, dentre elas estão a prática de exercícios físicos em casa, a adoção de uma alimentação saudável, o uso consciente de medicações e a adoção de atividades interativas que permitam reduzir a tensão natural de quem se submete a ficar confinado no ambiente doméstico.


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