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22/05/2021 às 15h04min - Atualizada em 22/05/2021 às 15h04min

Novas alternativas na saúde suplementar em meio à crise

Lucas Vilela, administrador e gestor comercial da operadora de planos de saúde You Saúde

Assessoria de Imprensa, Naves Coelho
A procura por serviços de saúde cresceu bastante no último ano devido a pandemia de covid-19, mas por outro lado a renda das famílias também diminuiu muito neste período, fazendo com que grande parte delas não consiga arcar com diversas despesas. Observando esse cenário e visando viabilizar atendimentos de qualidade, mas de menor custo, várias empresas do setor de saúde suplementar têm trabalhado na criação e implementação de alternativas menos dispendiosas.

Essa atitude está contribuindo para a ampliação de suas coberturas e vem possibilitando que estes empreendimentos ofereçam os seus benefícios a pessoas que não possuem condições financeiras para pagar pelos dispêndios de um contrato clássico. No entanto, é preciso ficar alerta, pois esse tipo de iniciativa pode ser baseado na comercialização de produtos com a oferta limitada de serviços.

Uma das opções de baixo custo que vem se destacando é o serviço de assinatura de saúde. Esse formato é diferente do plano, pois na maioria dos casos, não isenta o beneficiário de pagar pela consulta médica, mas proporciona descontos para que este serviço fique em um valor mais em conta.

Esse exemplo de assistência é adequado para pessoas que buscam por serviços simples, como consultas de rotina, atendimentos odontológicos e abatimentos nos valores de exames e medicamentos. Ele não é muito completo, mas pode ajudar em situações pontuais. Por não possuir órgão regulador, pode variar bastante de valor, tanto para mais quanto para menos, e sofrer reajustes pequenos. Entretanto, não proporciona uma cobertura de saúde tão robusta, especializada e segura como a de um plano.

Entre as opções de menor custo oferecidas pelas operadoras de saúde também se inclui alternativas mais tradicionais como é o caso dos planos individuais.

Os seus reajustes são regulados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar e são bem menores do que os de planos coletivos, por exemplo. Algumas operadoras ainda estão adotando a metodologia do médico de família. Assim o profissional acompanha o paciente durante toda a vida, conhece o seu histórico de saúde e evita o aparecimento e desenvolvimento de doenças graves por meio de consultas preventivas. Tudo isso contribui para a diminuição significativa dos custos do plano e conquista a confiança das pessoas atendidas.
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