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15/01/2021 às 16h16min - Atualizada em 15/01/2021 às 16h16min

Covid-19: vacinação no país não exigirá cartão do SUS

Olhar Digital
A vacinação contra a Covid-19 no Brasil, prevista para começar na quarta-feira (20), não vai exigir a apresentação do cartão do SUS para ser realizada. Segundo informou o Ministério da Saúde nesta semana, para se vacinar, basta apresentar um documento de identificação.

Se o paciente não estiver cadastrado nas bases de dados do ministério, ele pode informar ao profissional do posto de vacinação, no momento do atendimento, o número de seu CPF ou do CNS (Cartão Nacional de Saúde).
No estado de São Paulo, que deve iniciar a vacinação em 25 de janeiro, a Secretaria Municipal de Saúde afirmou que aguarda as diretrizes definidas pelo governo do estado. Para outras vacinas, a aplicação é feita mesmo sem a apresentação do cartão do SUS.

A campanha em São Paulo deve mobilizar 77 mil profissionais de saúde e segurança vai contar com um sistema de pré-cadastro. O governo, no entanto, ainda não informou como as pessoas farão esse pré-cadastro nem a partir de quando.

Vacinação contra a Covid-19 está prevista para começar no dia 20 de janeiro. Foto: Studio Peace/Shutterstock

Vacinação contra a Covid-19 está prevista para começar no dia 20 de janeiro. Foto: Studio Peace/Shutterstock



Fila sem ordem de organização
Em coletiva de imprensa realizada na última quinta-feira (14), Edson Aparecido, titular da Secretaria Municipal da Saúde, declarou que a campanha de vacinação contra a Covid-19 em São Paulo não terá um critério para organização por prioridade. “O idoso chegou, ele será vacinado”, disse.  

Estima-se que a capital pode ter até três mil postos de vacinação. Esse número dependerá do número de doses disponíveis e que serão recebidas por cada município. Mesmo assim, nesse início, a cidade de São Paulo será “porta aberta” com a imunização.  

Vale lembrar que duas vacinas ainda aguardam liberação para uso emergencial, temporário e experimental: a Coronavac, desenvolvida pela chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, e a vacina da AstraZeneca/Oxford, testada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). 
 

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