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12/11/2020 às 14h56min - Atualizada em 12/11/2020 às 14h56min

UTILIDADE PÚBLICA: Secretaria de Saúde pede colaboração para que agentes possam entrar nas residências e combater o Aedes aegypti

Assessoria de Imprensa
A Secretaria de Saúde de Birigui está fazendo um apelo aos moradores: permitir que os Agentes de Endemias e Agentes Comunitários de Saúde entrem nas residências para eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti e fazer orientações de como eliminá-lo.

A meta é evitar o aumento de casos de dengue na cidade, já que a maior preocupação das pessoas no momento passou a ser a pandemia do coronavírus.

Os profissionais da Saúde alertam que a dengue pode levar o paciente a óbito e que a quantidade de mosquito aumenta consideravelmente em dias quentes.

O Aedes aegypti é um mosquito doméstico. Ele vive dentro de casa e perto do homem. Com hábitos diurnos, o mosquito se alimenta de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.

A reprodução acontece em água parada, a partir da postura de ovos pelas fêmeas. Os ovos são colocados e distribuídos por diversos criadouros.

Em função da pandemia da covid-19, os agentes da Prefeitura de Birigui estão visitando as casas e pedindo para fazer uma varredura somente no quintal.

Com máscaras e álcool em gel, os agentes estão uniformizados e com crachá, realizando todos os protocolos de higiene contra o coronavírus. A principal orientação é que os moradores mantenham suas casas limpas, livres de possíveis criadouros.

O último boletim com dados da dengue em Birigui registra 2.109 notificações, com 638 casos prováveis de dengue (608 casos positivos e 30 em investigação). Em 2020 não houve óbitos por dengue em Birigui
 

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