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06/11/2020 às 08h31min - Atualizada em 06/11/2020 às 08h31min

Obra prometida por Dilador continua sem solução

Portal LR1
Da Ponte Preta ficaram apenas os pilares e ao lado, a passagem do emissário de esgoto da Samar. ( Foto: Reprodução LR1)
Na sua campanha de 2016, o então candidato a prefeito Dilador Borges Damasceno e Edna Flor apresentaram o plano de governo, como determina a legislação. Mera formalidade, pois muitas obras anunciadas ficaram apenas no papel. A construção da nova Ponte Preta foi mais uma das muitas promessas de Dilador e Edna, mas que não conseguiram avançar. Isso transforma o plano apresentado à Justiça Eleitoral em propaganda enganosa. No entanto, pode ser visto também como instrumento para enganar o eleitor.

O plano de governo é dividido por setores. No que se refere a planejamento – infraestrutura urbana e rural (mobilidade urbana) há várias promessas não cumpridas. Nas páginas 9 e 10 do plano de governo (ou de enganar eleitor), Dilador e Edna falam em” fazer a ligação dos bairros Taane Andraus e Universo à estrada do Gourlart, garantindo melhores condições de tráfego para moradores e trabalhadores daquela área da cidade, com reconstrução da antiga “Ponte Preta”. (que caiu em 2009)”, diz o plano.

Na sequência, Dilador e Edna citam desafogar o trânsito da Rua dos Fundadores e da Avenida Odorindo Perenha e implantar a ligação entre a Rodovia Marechal Rondon (campus da Unesp) e a Rodovia Teotônio Vilela. Nada foi feito. A Avenida Odorindo Perenha e a Rua dos Fundadores continuam, com trânsito estrangulado para acesso à zona leste. Isso pode até mesmo limitar o crescimento daquela região da cidade.


OBRA NÃO SAIU DO PAPEL

A Estrada do Goulart, além de acesso a vários condomínios, à entrada de serviço do recinto da ABQM e às unidades da Fundação Casa, tem também propriedades rurais. Essa via interliga com a antiga boiadeira e a Ponte Preta, que permitia a passagem para a região do Pinheiros e Água Branca. Trata-se de uma ligação importante para expressiva parcela de produtores, mas como tantas outras, ficaram na promessa.

Ao grifarem no plano de governo que a ponte havia caído em 2009, Dilador Borges e Edna Flor, de forma direta, passaram a ideia de que houve negligência ou falta de empenho da administração anterior em resolver o problema. Porém, passaram-se mais quatro anos e a nova Ponte Preta ficou apenas na promessa e aquela região da cidade está seccionada pela inoperância do governo municipal.

MOBILIDADE – Em horário de pico, a Rua Fundadores fica congestionada e nada foi feito
*matéria cedida pelo Portal LR1


 
 
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