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15/09/2020 às 08h39min - Atualizada em 15/09/2020 às 08h39min

27ª Sessão Ordinária tem oito requerimentos de informações aprovados

Assessoria de Imprensa da Câmara
Foto: Angelo Cardoso
Durante o Grande Expediente da 27ª Sessão Ordinária do ano, realizada na noite de segunda-feira (14/09), os vereadores de Araçatuba aprovaram por unanimidade e sem discussão oito requerimentos de informações oficiais.

Devido à pandemia de Covid-19, a reunião foi feita no formato misto. Arlindo Araújo (MDB), Dr. Almir (PSDB), Dr. Flávio Salatino (PV), Beatriz (Rede) e Rivael Papinha (DEM) participaram dos trabalhos legislativos por videoconferência. Já o vereador Denilson Pichitelli (PSL) estava ausente por conta do falecimento de sua mãe.

Duas solicitações de informações foram apresentadas pelo vereador Prof. Cláudio (PMN). Um dos documentos questiona a Prefeitura sobre a quantidade de crianças autistas matriculadas no ensino regular de educação infantil, ensino fundamental I e II, ensino médio e educação especial. O parlamentar pergunta ainda quantos desses alunos têm cuidador e professor de apoio.

Outro requerimento do vereador Prof. Cláudio indaga a utilização de caminhões da Prefeitura de Araçatuba em horário de expediente na construção do Assaí Atacadista, hipermercado que está se instalando no município.

O vereador Lucas Zanatta (PV) assina um dos requerimentos aprovados na sessão de segunda-feira. Ele quer saber se ainda existem tubulações de amianto na rede de água potável de Araçatuba, em quais bairros estão instaladas e se há cronograma para substituição.

DIÁRIAS

Os cinco requerimentos restantes aceitos na 27ª Sessão Ordinária do ano são de autoria do vereador Arlindo Araújo (MDB).

O parlamentar quer saber quanto a Prefeitura já gastou em 2020 com o pagamento de diárias para servidores em viagens, o motivo da suspensão dos agendamentos de exames de raio-x de tórax na Santa Casa de Araçatuba e no AME (Ambulatório Médico de Especialidades) entre os meses de março e agosto deste ano e por que, passados um ano e seis meses da sanção, o Executivo Municipal ainda não regulamentou a lei que proíbe a soltura de fogos de artifício com barulho no município.

Arlindo Araújo também questiona a quantidade de contratos emergenciais celebrados e de vagas temporárias de trabalho abertas pela administração municipal desde o início da pandemia de Covid-19, e pergunta por qual motivo ainda não foi executada a reforma do Museu Histórico e Pedagógico Marechal Cândido Rondon, que está fechado desde 2017 por risco de desabamento.
 
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