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11/08/2020 às 08h22min - Atualizada em 11/08/2020 às 08h22min

Pauta da 22ª Sessão Ordinária é aprovada na íntegra

Assessoria de Imprensa da Câmara
Foto: Angelo Cardoso
Reunidos novamente por videoconferência, os vereadores de Araçatuba discutiram e votaram dois itens na 22ª Sessão Ordinária do ano, realizada na noite desta segunda-feira (10/08).

O primeiro deles foi aprovado por unanimidade. Trata-se de projeto de lei, de autoria da Prefeitura, que denomina “Prof. Antônio José Cazerta” a Emeb (Escola Municipal de Educação Básica) em construção no bairro Águas Claras.

O homenageado nasceu em Araçatuba, em novembro de 1932. Foi advogado, professor, vereador e diretor do Departamento de Educação e Cultura na gestão do então prefeito Cotrim, entre 1977 e 1982. Faleceu em junho de 2009, vítima de câncer, deixando esposa e quatro filhos.

Os vereadores Prof. Cláudio (PMN), Tieza (PSDB) e Dr. Jaime (PSDB) comentaram a importância da família Cazerta para o desenvolvimento da cidade. “É um nome acertado pelo que essa família representa para Araçatuba”, disse Cláudio. “É uma família que fez muito na área da educação, da agropecuária e da benemerência”, destacou Tieza. “De fato, uma família importante para a nossa cidade”, completou Dr. Jaime.

REDUÇÃO –

Um recurso do vereador Arlindo Araújo (MDB), que completava a pauta, também foi aprovado por maioria de votos. Com isso, foi recebido pelo plenário e tramitará na Casa o projeto de resolução que reduz em 30% o subsídio do vereador enquanto perdurarem os efeitos da situação de emergência em saúde pública no município, devido à pandemia do novo coronavírus.

“O momento exige decisões firmes e coerentes. É obrigação da classe política dar a sua contribuição, inclusive para servir como exemplo”, justificou o vereador Arlindo Araújo, autor da proposta, informando que a redução já foi aprovada na Câmara Municipal de São Paulo e na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.

Protocolada em 6 de julho deste ano, a matéria foi considerada inconstitucional pela Procuradoria Legislativa por violar os princípios da anterioridade, da legislatura e da irredutibilidade de subsídios. Por nove votos favoráveis e cinco contrários, os vereadores decidiram rejeitar o parecer e receber o projeto.

Votaram favoráveis ao recurso, além do autor, os vereadores Cido Saraiva (MDB), Carlinhos do Terceiro (Cidadania), Prof. Cláudio (PMN), Denilson Pichitelli (PSL), Dr. Flávio Salatino (PV), Gilberto Batata Mantovani (PL), Lucas Zanatta (PV) e Rivael Papinha (DEM). Já os vereadores Dr. Alceu (PSDB), Dr. Almir (PSDB), Dunga (DEM), Beatriz (Rede) e Dr. Jaime (PSDB) foram contrários.

“Hoje, estamos discutindo a preliminar de legalidade. Não tem, no contexto jurídico hoje, algo que permita essa redução”, alegou Almir. “Quem quiser fazer a doação, não precisa de imposição legal para fazer isso. Seria por aí, tendo em vista a dificuldade jurídica”, opinou Jaime.
 
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