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08/05/2020 às 14h45min - Atualizada em 08/05/2020 às 14h45min

Conheça as 5 drags que movimentam a cultura local de São Paulo

A história por trás de cinco estrelas que arrasam com seus dotes artísticos no meio drag.

Assessoria de Imprensa
Foto: Divulgação
As drag queens estão dominando cada vez mais a cultura com participações em novelas, apresentações impressionantes e, inclusive, fazendo muito sucesso na carreira musical. Isso porque se trata de uma arte consagrada há anos e que se torna mais popular como um movimento social e cultural.
 
Conheça a história de cinco símbolos icônicos do cenário drag que agitam a cultura de São Paulo com suas músicas e figurinos com peças-chave. Descubra como elas chegaram onde estão e a luta contra o preconceito por trás de maquiagens incríveis e figurinos brilhantes.
 

Lia Clark

Rhael Lima de Oliveira é responsável pela criação de Lia Clark, drag que desponta como cantora com diversos hits de sucesso. Antes da carreira artística, Rhael foi criado em um bairro periférico da cidade de Santos e sofreu preconceito na época da escola por sua maneira de se portar.
 
Hoje, Lia é considerada pioneira por ser uma das primeiras drags do funk e pelo seu sucesso nacionalmente reconhecido. Em 2016, estourou com a música Trava Trava e, desde então, só vem crescendo mais. A artista já fez parcerias musicais com Gloria Groove, outro grande nome da indústria.
 

Gloria Groove

Outro grande nome do cenário drag é Gloria Groove, criada por Daniel Garcia, que tinha uma paixão pela arte desde criança. O artista é de origem humilde, nascido e criado na Vila Formosa, bairro da região Leste de São Paulo. Nos anos 2000, Daniel fez parte de uma formação do Balão Mágico, além de integrar uma dupla de rap.
 
Depois, o artista focou em sua carreira como drag e se tornou um grande sucesso. Groove se destacou em 2016, com a música Dona, e desde então vem fazendo cada vez mais sucesso com hits como Coisa Boa e Bumbum de Ouro. Recentemente, a drag fez uma parceria com a cantora Iza e juntas lançaram o clipe icônico da música Yoyo.
 

Linn da Quebrada

A atriz, cantora e compositora brasileira Linn da Quebrada é outra figura importante do cenário drag de São Paulo. Linna Pereira, de 29 anos, também é ativista social e defende os direitos do LGBTQI+, além de brilhar nos palcos com sua arte. Porém, Linn começou sua carreira como uma performer.
 
Também de origem humilde, a artista é originária da zona Leste e foi criada no interior da cidade. Sua primeira música autoral foi Enviadescer, lançada em 2016, quando passou a receber mais notoriedade. Em seguida, vieram os hits Talento e Bixa Preta, consagrando a artista.
 

Silvetty Montilla

Sílvio Cássio Bernardo, conhecido pelo nome artístico Silvetty Montilla, já atuou como repórter, ator, humorista e apresentador, mas ficou famoso por sua carreira de drag queen e é considerado um dos maiores artistas da noite LGBT de São Paulo e do Brasil.
 
Começou sua carreira quando precisou substituir outra artista no palco, no fim dos anos 1980. Sílvio chegou até a trabalhar no Ministério Público, porém escolheu o meio artístico, venceu o preconceito até de sua família e se consagrou como uma das drags mais talentosas do meio. 
 

Aretuza Lovi

Apesar de ser de Brasília, Aretuza Lovi fez carreira em São Paulo, se consagrando como artista desde 2012. Se apresentou pela primeira vez como drag ao ser desafiado por amigos em uma balada. Apesar da infância difícil, hoje, o artista faz muito sucesso junto a drags como Gloria Groove.
 
Estreou na música com o hit PopStar e depois assinou contrato com a gravadora Music Records. A partir de então, sua carreira migrou para os meios digitais e lançou os singles Nudes e Catuaba. Já em 2018, fez uma parceria com Pablo Vittar e Gloria Groove, lançando a música Joga Bunda.

 
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