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26/11/2019 às 16h52min - Atualizada em 26/11/2019 às 16h52min

Menino de nove anos se forma em engenharia elétrica e agora quer cursar medicina

HISTORY
Cursar engenharia elétrica é uma tarefa difícil até para os estudantes universitários mais aplicados. Mas um garoto belga de apenas nove anos está prestes a conquistar um diploma de graduação na área. Laurent Simons é descrito como "simplesmente extraordinário" pelo diretor educacional do curso frequentado por ele, na Universidade de Eindhoven, na Holanda.

Depois que se formar, em dezembro de 2019, Simons pretende obter um doutorado em engenharia elétrica, ao mesmo tempo em que cursará a faculdade de medicina. Universidades prestigiadas de todo o mundo já estão de olho no passe do menino, mas seus pais não confirmam qual será seu destino. Tanto a mãe quanto o pai dele são médicos, mas nenhum dos dois consegue explicar o talento precoce do filho. "Eu comi muito peixe durante a gravidez", brincou Lydia Simons sobre a possível origem dos "superpoderes" de Laurent.

Segundo eles, os avós do menino foram os primeiros a perceber o quanto ele é inteligente. Depois disso, os professores de Laurent confirmaram que ele é realmente um garoto especial. "Eles nos disseram que ele é como uma esponja", disse Alexander Simons, pai da criança. "A absorção de informações não é problema para Laurent. Eu acho que seu foco estará na pesquisa e na aplicação do conhecimento para descobrir coisas novas", completou.

O curso de engenharia elétrica da Universidade de Eindhoven permitiu que Laurent completasse a graduação mais rapidamente do que os outros estudantes. A prática não é incomum para alunos superdotados. "Laurent é o aluno mais rápido que já tivemos aqui", disse Sjoerd Hulshof, diretor educacional do departamento de engenharia elétrica da faculdade. "Ele não é apenas hiperinteligente, mas também um garoto muito simpático", afirmou.

Tirando o fato de ser um pequeno gênio, Laurent é como qualquer garoto normal de sua idade. Ele diz que adora brincar com seu cachorro e passar tempo no smartphone. "Não queremos que ele fique muito sério. Ele faz o que quiser", disse Alexander. O pai dele afirmou ainda que é necessário que Laurent equilibre seus talentos com as atividades corriqueiras de uma criança comum. 


 
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