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07/08/2019 às 09h17min - Atualizada em 07/08/2019 às 09h17min

A armadilha mortal do Exército de Terracota que assusta especialistas

CIVILIZAÇÃO ANTIGA

HISTORY
Em 1974, dois camponeses da província de Shaanxi, na China, fizeram uma das descobertas arqueológicas mais importantes do século XX. Debaixo de seu terreno, havia mais de 8 mil esculturas dispostas como um batalhão para proteger o túmulo do imperador Qin Shihuang (210-209 a. C.).

O Exército de Terracota, esculpido em escala natural e ordenado em um terreno gigante, do tamanho de uma cidade medieval, guardou, por milhares de anos, o mausoléu do grande imperador chinês, que, segundo historiadores, teria morrido em consequência de uma overdose de mercúrio.

Mais de 40 anos após a descoberta, a sepultura de Qin Shihuang continua intacta. Os especialistas acreditam que ainda não existe uma tecnologia capaz de proteger os tesouros históricos que lá estão preservados dos danos que sofreriam ao serem expostos ao oxigênio.

Além disso, o túmulo poderá estar resguardado por várias armadilhas de metal, capazes de matar aqueles que se aventurarem por seu interior. Acredita-se, inclusive, que o recinto estaria cercado de grandes valas de mercúrio líquido.



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