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28/06/2019 às 11h11min - Atualizada em 30/06/2019 às 19h00min

Desejo de baterista da banda RPM de fundar santuário para animais pode se concretizar após sua morte

Instituto Anda
Foto: Divulgação

O sítio do baterista Paulo Pagni, o P.A. da banda RPM, que morreu em Salto (SP) após sofrer complicações respiratórias, pode ser transformado em um santuário para animais. O desejo do músico era esse, conforme informaram amigos e vizinhos dele. A propriedade está localizada na cidade de Araçariguama (SP), no bairro Cruz das Almas, onde o baterista morou nos últimos 15 anos, com os pais.

Após a morte dos familiares, o músico continou vivendo no sítio, que tem estilo chalé, com cerca de mil metros quadrados. No local, que é cercado por mata, vivem também animais que eram tutelados por Paulo.

O advogado pessoal do baterista, Denis Pedro Carvalho, contou que Paulo gostava de animais e pediu ao amigo que transformasse seu sítio em um santuário.

“É algo muito interessante e bonito, mas acredito também que é difícil. Teria que contar com muita ajuda, patrocinadores, voluntários. A ideia não foi descartada. Estamos pensando com muito carinho”, diz.

Os cachorros do músico e um papagaio, que vivem no local, estão sendo cuidados por integrantes da banda e por um vizinho.

“Seus animais estão sendo cuidados e bem alimentados. Foram levados vários sacos de ração e recomendado a um cuidador contratado para que se mantivesse firme lá”, escreveu a banda ao publicar uma nota sobre o caso em rede social.

A dona de casa Cleusa Maria da Silva, vizinha do músico, disse que ele era um homem maravilhoso. Ela deu entrevista ao G1, ao lado da cadela Montana, que foi adotada por Paulo. “Um ser humano que nem ele acabar assim foi um choque”, afirmou
 


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