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24/02/2018 às 18h36min - Atualizada em 24/02/2018 às 18h36min

Araçatuba tem primeiro caso de chikungunya do ano e levantamento mostra infestação de larvas do mosquito transmissor

Política e Mais
Araçatuba registrou o primeiro caso de chikungunya de 2018 em uma mulher de 27 anos, moradora no bairro Vila Mendonça. O estado de saúde dela não foi informado pela Vigilância Epidemiológica municipal, que faz o controle local de endemias.

Os sintomas da chikungunya são febre alta (igual ou superior a 39° C), que surge repentinamente e dura de dois a três dias; dor e inchaço nas articulações; manchas vermelhas na pele, que surgem no corpo após dois a cinco dias da febre; dor nas costas e nos músculos em geral; coceira por todo o corpo; fadiga extrema; dor de cabeça; vômito; diarreia; dor abdominal; vermelhidão nos olhos e calafrios.

INFESTAÇÃO

No primeiro Liraa (Levantamento Rápido do Índice de Infestação pelo Aedes aegypti) de 2018, o município apresentou um percentual de 13,4%. Isso significa que, de cada cem imóveis visitados, 13 apresentaram larvas do mosquito que transmite dengue, zika, chikungunya e febre amarela. O índice recomendado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) é de até 1%.

No ano, segundo a Vigilância Epidemiológica de Araçatuba, foram registrados seis casos de dengue na cidade. Para conter os casos das doenças causadas pelos Aedes aegypti, a Vigilância Sanitária do município iniciou nesta semana arrastões por bairros da cidade para eliminar possíveis criadouros do mosquito.
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