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22/01/2019 às 16h09min - Atualizada em 22/01/2019 às 16h09min

Marília fecha ano sem acidente grave com escorpião, mas cautela é reforçada

Conforme dados da Vigilância Epidemiológica do Estado, região (37 municípios) não houve óbitos em 2018 e maior parte dos acidentes foi classificado como leve

Assessoria de Imprensa
Foto: Divulgação
Centro de Vigilância Epidemiológico (CVE) do Estado divulgou os dados referentes aos acidentes com escorpiões em São Paulo e apontou não ter havido acidentes classificados como graves em 2018 no município de Marília.

Na área de abrangência de 37 municípios próximos não houve nenhum óbito. Apesar disso, o alerta é reforçado na estação úmida e quente, período de maior risco no ano.

Durante todo o ano, o Estado de São Paulo registrou 26.929 acidentes envolvendo escorpiões. Desse total, foram 899 na região de Marília. A maior parte não foi classificada como acidente grave. Não houve óbitos na região.

O maior número de óbitos aconteceu nos municípios da região de Bauru, onde três pessoas morreram. No total, segundo o relatório do CVE, foram 1.349 acidentes durante o ano de 2018. As regiões de Araçatuba, Campinas e São José do Rio Preto registram duas mortes cada.

PREVENÇÃO

Não é preconizado o uso de produto químico. Venenos matam não apenas o animal ou vetor que incomoda, mas também pode causar acidentes com animais domésticos e humanos, além do impacto ambiental.

Tanto para área urbana quanto para o campo, as recomendações do Ministério da Saúde para se evitar acidentes com escorpiões são: manter limpos os locais próximos das residências, jardins, quintais, paióis e celeiros (no ambiente rural).

Importante também combater a proliferação de insetos, principalmente baratas e cupins; preservar predadores naturais como seriemas, corujas, sapos (área rural); limpar terrenos baldios pelo menos na faixa de um a dois metros junto ao muro ou cercas.

Também é recomendado o uso de proteção sob as portas, telas em ralos de esgoto e acessos a tubulações. Móveis, como camas e guarda-roupas, devem ficar afastados das paredes e os moradores também devem observar roupas e calçados, antes do uso.

Mais informações podem ser obtidas por meio da Divisão de Zoonoses atende pelo telefone 3401-2054. O serviço fica na avenida João Ramalho, 1130, Parque São Jorge, próximo à Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe.
 
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